Após lista, Alves deve perder ministério

Presidente da Câmara era cotado para a pasta da Previdência Social no novo governo Dilma, mas após a divulgação da lista de 28 políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, conforme delação de Paulo Roberto Costa, pode ficar sem pasta; Henrique Alves (PMDB-RN) é citado pelo ex-diretor da estatal como um dos beneficiados; presidente Dilma Rousseff reavalia indicações, pois não quer chamar para a nova equipe nomes sob suspeita, que podem ser alvo de investigação a partir do ano que vem

Presidente da Câmara era cotado para a pasta da Previdência Social no novo governo Dilma, mas após a divulgação da lista de 28 políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, conforme delação de Paulo Roberto Costa, pode ficar sem pasta; Henrique Alves (PMDB-RN) é citado pelo ex-diretor da estatal como um dos beneficiados; presidente Dilma Rousseff reavalia indicações, pois não quer chamar para a nova equipe nomes sob suspeita, que podem ser alvo de investigação a partir do ano que vem
Presidente da Câmara era cotado para a pasta da Previdência Social no novo governo Dilma, mas após a divulgação da lista de 28 políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras, conforme delação de Paulo Roberto Costa, pode ficar sem pasta; Henrique Alves (PMDB-RN) é citado pelo ex-diretor da estatal como um dos beneficiados; presidente Dilma Rousseff reavalia indicações, pois não quer chamar para a nova equipe nomes sob suspeita, que podem ser alvo de investigação a partir do ano que vem (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), deve ficar sem ministério no próximo governo da presidente Dilma Rousseff. Seu nome já havia sido acordado entre os peemedebistas para assumir uma pasta no próximo mandato, uma vez que o parlamentar se despede da Câmara no ano que vem, e ficaria sem cargo público.

O motivo é a reavaliação das indicações dos nomes por Dilma Rousseff, após a divulgação, nesta sexta-feira, da lista de 28 políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras, conforme delação do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa. Segundo ele, Alves seria um dos beneficiados.

O deputado era cotado para assumir o ministério da Previdência Social no lugar de Garibaldi Alves. Dilma não quer indicar alguém que possa ser alvo de inquérito no ano que vem. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve indiciar os políticos envolvidos na Operação Lava Jato a partir de fevereiro, na volta do recesso Judiciário.

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Alves se defendeu ontem, por meio de nota, das acusações de Costa. "É com extrema indignação que vejo meu nome citado em reportagem publicada hoje pelo jornal O Estado de São Paulo. Não há qualquer hipótese de verdade no meu envolvimento com as irregularidades cometidas na Petrobras. Repilo qualquer insinuação nesse sentido. Tenho a consciência absolutamente tranquila", diz trecho do comunicado.

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