Dilma reduz influência de Lula no Planalto

Segundo mandato começa com mudanças radicais, principalmente no núcleo do Palácio do Planalto, onde nenhum dos três ministros tem a mesma proximidade com o ex-presidente como era no governo anterior, quando Dilma tinha Antonio Palocci na Casa Civil e Gilberto Carvalho na Secretaria-Geral da Presidência; no próximo governo, trio será formado por Aloizio Mercadante, Miguel Rossetto no lugar de Carvalho e Pepe Vargas no ministério das Relações Institucionais

Segundo mandato começa com mudanças radicais, principalmente no núcleo do Palácio do Planalto, onde nenhum dos três ministros tem a mesma proximidade com o ex-presidente como era no governo anterior, quando Dilma tinha Antonio Palocci na Casa Civil e Gilberto Carvalho na Secretaria-Geral da Presidência; no próximo governo, trio será formado por Aloizio Mercadante, Miguel Rossetto no lugar de Carvalho e Pepe Vargas no ministério das Relações Institucionais
Segundo mandato começa com mudanças radicais, principalmente no núcleo do Palácio do Planalto, onde nenhum dos três ministros tem a mesma proximidade com o ex-presidente como era no governo anterior, quando Dilma tinha Antonio Palocci na Casa Civil e Gilberto Carvalho na Secretaria-Geral da Presidência; no próximo governo, trio será formado por Aloizio Mercadante, Miguel Rossetto no lugar de Carvalho e Pepe Vargas no ministério das Relações Institucionais (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Se em 2011 a presidente Dilma Rousseff assumiu o governo com dois ministros do governo Lula no comando do núcleo do Palácio do Planalto, o segundo mandato começa diferente, mais distante do antecessor. Há quatro anos, Antonio Palocci era ministro da Casa Civil, enquanto Gilberto Carvalho comandava a Secretaria-Geral da Presidência.

A nova equipe de Dilma apresenta mudanças profundas no Planalto, conforme análise do colunista Raymundo Costa, do Valor Econômico. Aloizio Mercadante, na Casa Civil, foi principal articulador na formação da equipe e sai como o homem-forte do novo mandato. Miguel Rossetto assumirá o lugar de Carvalho e Pepe Vargas, o ministério das Relações Institucionais.

A escolha dos novos ministros, além de mostrar que o ex-presidente perde espaço no Planalto, traz nomes fora do grupo que sempre deu as cartas no PT e já se envolveu em escândalos de corrupção. Enquanto isso, a linha petista Democracia Socialista (DS) vem ganhando espaço desmedido no governo, batendo os rivais e majoritários Construindo um Novo Brasil (CNB).

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Mercadante é integrante do CNB, mas nunca foi muito ativo. A DS passa agora a comandar a articulação política, os movimentos sociais e até o Ministério do Planejamento, presença incomparavelmente mais forte do que no governo anterior, que era dominado pela tendência rival.

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