Dilma empossada: 'projeto de nação triunfou'

Na tarde desta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff foi empossada para o seu segundo mandato; no discurso, ela fez a defesa das conquistas recentes e prometeu mais mudanças; "temos a primeira geração de brasileiros que não vivenciou a tragédia da fome", disse ela; em seguida, falou de seus novos objetivos; "o fim da miséria é apenas o começo", afirmou; "o povo brasileiro quer democratizar cada vez mais a renda, o conhecimento e o poder"; ela também agradeceu o apoio "do maior líder popular da nossa história, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva" e colocou como prioridade do segundo mandato a reforma política; ela também anunciou o lema do segundo governo: 'Brasil, pátria educadora'; "só a educação liberta e abre as portas para um futuro próspero", disse Dilma

Na tarde desta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff foi empossada para o seu segundo mandato; no discurso, ela fez a defesa das conquistas recentes e prometeu mais mudanças; "temos a primeira geração de brasileiros que não vivenciou a tragédia da fome", disse ela; em seguida, falou de seus novos objetivos; "o fim da miséria é apenas o começo", afirmou; "o povo brasileiro quer democratizar cada vez mais a renda, o conhecimento e o poder"; ela também agradeceu o apoio "do maior líder popular da nossa história, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva" e colocou como prioridade do segundo mandato a reforma política; ela também anunciou o lema do segundo governo: 'Brasil, pátria educadora'; "só a educação liberta e abre as portas para um futuro próspero", disse Dilma
Na tarde desta quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff foi empossada para o seu segundo mandato; no discurso, ela fez a defesa das conquistas recentes e prometeu mais mudanças; "temos a primeira geração de brasileiros que não vivenciou a tragédia da fome", disse ela; em seguida, falou de seus novos objetivos; "o fim da miséria é apenas o começo", afirmou; "o povo brasileiro quer democratizar cada vez mais a renda, o conhecimento e o poder"; ela também agradeceu o apoio "do maior líder popular da nossa história, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva" e colocou como prioridade do segundo mandato a reforma política; ela também anunciou o lema do segundo governo: 'Brasil, pátria educadora'; "só a educação liberta e abre as portas para um futuro próspero", disse Dilma (Foto: Romulo Faro)


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247 - A presidente Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer (PMDB), tomaram posse há pouco de seu segundo mandato em cerimônia tradicional no Congresso. Em seu discurso, ela fez a defesa das conquistas recentes e prometeu mais mudanças. "Temos a primeira geração de brasileiros que não vivenciou a tragédia da fome", disse ela. Em seguida, prometeu novos objetivos: "o fim da miséria é apenas o começo", afirmou. Ao falar das mudanças, disse que "o povo brasileiro quer democratizar cada vez mais a renda, o conhecimento e o poder". Ela também anunciou o lema do segundo governo: 'Brasil, pátria educadora'; "só a educação liberta e abre as portas para um futuro próspero", disse Dilma.

Leia, abaixo, reportagens da Agência Brasil sobre a posse:

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil

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A presidenta Dilma Rousseff disse em seu discurso de posse na Câmara dos Deputados que o Brasil não será sempre um país em desenvolvimento. "Seu destino é ser um país desenvolvido e justo. Uma nação em que todas as pessoas tenham as mesmas oportunidades".

A presidenta relembrou sua militância contra a ditadura militar. "Sou ex-opositora de um regime de força que provocou em mim dor e deixou cicatrizes, mas que jamais destruiu em mim o sonho de viver em um país democrático", declarou Dilma. Disse ainda não guardar qualquer tipo de revanchismo.

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"Sempre me emociono ao dizer que eu sou uma sobrevivente. Também enfrentei doenças. Pertenço a uma geração vencedora. Uma geração que viu a possibilidade da democracia no horizonte e viu ela se realizar. Essas duas características me aproximam do povo brasileiro", discursou Dilma.

A presidenta encerrou sua fala afirmando que tem o coração cheio de amor pela pátria. Ela citou um verso que, como definiu, "tem sabor de oração": "O impossível se faz já, só os milagres ficam para depois".

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Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil

Ao discursar no plenário da Câmara dos Deputados durante cerimônia de posse, a presidente reeleita Dilma Rousseff reafirmou hoje (1º) seu compromisso de campanha com o Sistema Único de Saúde (SUS) e exaltou o que considera a marca mais forte de seu governo na saúde: o Programa Mais Médicos.

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Ela lembrou que o programa levou atendimento básico a mais de 50 milhões de brasileiros que vivem em áreas de maior vulnerabilidade. Os planos para o novo mandato, segundo Dilma, incluem ampliar o número de vagas de graduação e residência médica, e implantação de mais especialidades médicas na saúde básica.

Em sua fala, a presidenta também assumiu o compromisso de redobrar esforços para mudar o quadro da segurança pública no país. Citou ações como o reforço da presença de tropas nas áreas de fronteira para combater o tráfico de drogas e o contrabando de armas.

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No âmbito da política externa, o governo deve manter como prioridade as relações com América Latina e Caribe, países africanos, asiáticos, Brics – grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – e Mercosul.

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil

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Em seu discurso após tomar posse para o segundo mandato na Presidência da República, Dilma Rousseff disse que vai democratizar o poder, lutando pela reforma política e buscando opiniões do povo. A presidenta disse que democratizar o poder também significa combater a corrupção.

Dilma propôs um pacto nacional contra a corrupção. Segundo ela, seu governo foi o que mais apoiou o combate aos malfeitos, criando leis mais severas e garantindo autonomia à Polícia Federal. Dilma disse que submeterá um pacote de medidas anticorrupção ao Congresso Nacional.

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Entre as medidas, destacou a presidenta, estão a modificação da legislação eleitoral para tornar crime a prática de caixa dois e a alteração da legislação para agilizar o julgamento de processos envolvendo desvios de recursos públicos. Dilma falou ainda sobre a Petrobras, alvo da Operação Lava Jato. Segundo Dilma Rousseff, é preciso investigar a corrupção na estatal sem enfraquecê-la.

"Temos muitos motivos para preservar e defender a Petrobras de predadores internos e de seus inimigos externos. Vamos apurar tudo de errado que foi feito e fortalecê-la cada vez mais. Devemos saber apurar sem enfraquecer a Petrobras", declarou a presidenta.

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff disse na cerimônia de posse no Congresso Nacional, que o lema do novo governo será "Brasil: pátria educadora". Ela caracterizou o lema como simples, direto e que reflete com clareza qual será a prioridade do governo, além de sinalizar o setor para o qual devem convergir os esforços de todas as suas áreas.

"Estamos dizendo que a educação será a prioridade das prioridades, mas também que devemos buscar em todas as ações do governo um sentido formador, uma prática cidadã", explicou, ao acrescentar que só a educação liberta um povo e abre portas para o futuro.

Dilma defendeu um ensino de qualidade em todos os níveis de formação e para todos os segmentos da sociedade. A presidenta destacou que a expectativa é que, ao longo deste novo mandato, o setor comece a receber volumes mais expressivos de recursos oriundos dos royalties do petróleo e da exploração da camada pré-sal.

"Buscaremos, em parceria com os estados, efetivar mudanças curriculares e aprimorar a formação dos professores" disse, ao avaliar ser esta uma área frágil no sistema educacional brasileiro. A presidenta prometeu dar atenção especial ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e ao Programa Jovem Aprendiz. "O Brasil vai continuar como país líder no mundo em políticas sociais transformadoras".

Mariana Branco - Repórter da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff disse há pouco, em seu discurso na Câmara dos Deputados, após tomar posse para o segundo mandato, que a credibilidade e a estabilidade da economia são importantes e que é necessário um ajuste nas contas públicas para que o país volte a crescer.

"Os primeiros passos dessa caminhada [para voltar a crescer] passam por ajuste nas contas públicas e aumento da poupança interna. Faremos isso com o menor sacrifício possível para a população. Vamos, mais uma vez, derrotar a falsa tese de que há conflito entre estabilidade econômica e investimento social", declarou a presidenta.

Dilma disse ainda que seu governo monitorará a inflação. "Em todos os anos do meu primeiro mandato, a inflação permaneceu abaixo do teto da meta e assim vai continuar". Segundo ela, as reservas internacionais e os investimentos diretos no país estão em patamares favoráveis, e, em seu segundo mandato, o ambiente para negócios e atividade produtiva se tornará ainda melhor.

A presidenta anunciou que encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei criando um mecanismo de transição entre as categorias do Simples (regime de pagamento de impostos para pequenos empresários) e os demais regimes tributários. "Vamos acabar com o abismo tributário que faz os pequenos negócios terem medo de crescer", discursou.

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil

Durante a cerimônia de posse e em discurso no Congresso Nacional, a presidenta reeleita Dilma Rousseff disse hoje (1º) que volta à Casa "cheia de alegria, responsabilidade e esperança". Aplaudida pelos presentes, ela destacou que, em seu primeiro mandato, o país conquistou o que considerou um feito histórico: a superação da extrema pobreza.

"Temos hoje a primeira geração de brasileiros que não vivenciou a tragédia da fome", disse, ao ressaltar que 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza nos últimos anos, sendo 22 milhões nos primeiros quatro anos de seu governo. Dilma lembrou ainda milhões de brasileiros ascenderam à classe média, alcançaram emprego com carteira assinada e tiveram acesso à educação superior e à casa própria.

"A população quis que ficássemos porque viu o resultado do nosso trabalho compreendeu as limitações que o tempo nos impôs e concluiu que podemos fazer muito mais", disse. "O povo brasileiro quer mudanças. É isso que vou fazer com destemor, mas com humildade, contando com o apoio desta casa e com a força do povo brasileiro", completou.

Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer tomaram posse às 15h31, no plenário da Câmara dos Deputados, para o segundo mandato. Na presença dos presidentes do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, de autoridades estrangeiras, entre elas, os presidentes do Uruguai, José Mujica, e da Venezuela, Nicolás Maduro, além de ministros de seu governo e outros convidados, Dilma e Temer fizeram o juramento de "manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil".

A cerimônia começou, após Renan Calheiro declarar aberta a sessão e a banda dos Fuzileiros Navais executar o Hino Nacional. Em seguida, Dilma e Temer fizeram juramento de compromisso com a pátria e o presidente da Câmara os declarar empossados. A presidenta, o vice, os presidentes do Congresso, da Câmara e do STF assinaram o termo de posse e, então, Dilma iniciou seu pronunciamento.

Depois do presidente do Congresso encerrar a sessão solene, os dois eleitos e seus acompanhantes seguem para a presidência do Senado. Antes de deixarem o Congresso, mas já na área externa, eles acompanharão mais uma vez a execução do Hino Nacional pelo Batalhão da Guarda Presidencial. A presidenta passará a tropa em revista e, só então, seguirá no Rolls-Royce para o Palácio do Planalto

As cerimônias de posse respeitam o protocolo foi definido em um decreto de 1972. No país, os servidores públicos devem ser empossados na presença de um superior. No caso do presidente da República, seu superior é o povo, representado pelos deputados federais. Por isso a cerimônia de posse é realizada na Câmara dos Deputados. Cerca de 1 mil autoridades nacionais e estrangeiras foram convidadas para o evento no Congresso, além de 450 jornalistas credenciados para cobrir a solenidade.

Dilma diz que provará ser possível fazer ajustes econômicos sem revogar direitos

BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira que provará em seu segundo mandato na Presidência da República ser possível fazer ajustes na economia sem revogar direitos conquistados.

Em seu discurso de posse no Congresso Nacional, Dilma prometeu promover mudanças e se disse disposta a mobilizar a população para uma nova "arrancada" do Brasil.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello e Nestor Rebelo)

 

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