Cunha promete barrar impeachment na Câmara

"Se depender de mim, arquivo sumário", afirma o deputado Eduardo Cunha (PMDB), favorito para presidir a Câmara dos Deputados, sobre eventual processo contra a presidente Dilma Rousseff; "Tenho uma filosofia: tudo que aconteceu com relação às denúncias que existem hoje aconteceu no mandato passado, encerrou no dia 31 de dezembro. Não vejo como responsabilizar, do ponto de vista político, em nenhuma circunstância, a presidente da República"

"Se depender de mim, arquivo sumário", afirma o deputado Eduardo Cunha (PMDB), favorito para presidir a Câmara dos Deputados, sobre eventual processo contra a presidente Dilma Rousseff; "Tenho uma filosofia: tudo que aconteceu com relação às denúncias que existem hoje aconteceu no mandato passado, encerrou no dia 31 de dezembro. Não vejo como responsabilizar, do ponto de vista político, em nenhuma circunstância, a presidente da República"
"Se depender de mim, arquivo sumário", afirma o deputado Eduardo Cunha (PMDB), favorito para presidir a Câmara dos Deputados, sobre eventual processo contra a presidente Dilma Rousseff; "Tenho uma filosofia: tudo que aconteceu com relação às denúncias que existem hoje aconteceu no mandato passado, encerrou no dia 31 de dezembro. Não vejo como responsabilizar, do ponto de vista político, em nenhuma circunstância, a presidente da República" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Favorito para presidir a Câmara dos Deputados, o deputado Eduardo Cunha (PMDB) se mostra como um dos maiores adversários do PT, mas promete barrar um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. "Se depender de mim, arquivo sumário", diz.

"Tenho uma filosofia: tudo que aconteceu com relação às denúncias que existem hoje aconteceu no mandato passado, encerrou no dia 31 de dezembro. Não vejo como responsabilizar, do ponto de vista político, em nenhuma circunstância, a presidente da República", acrescenta em entrevista ao Valor.

Ele sinaliza, no entanto, fragilidade na relação com o partido do governo: “O PT se isolou da Casa e a Casa quer se isolar do PT. Essa é a razão do sucesso da minha candidatura", afirma.

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Quanto a Dilma Rousseff, diz que "falta na presidente, e de uma maneira geral a qualquer chefe de Estado ou qualquer chefe de governo, o exercício do diálogo, que é muito importante, porque o diálogo continuado é que te gera convicção” (leia mais).

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