PML: Cunha é o candidato dos “falsos moralistas”

Candidato do PMDB à presidência da Câmara "representa o que de mais atrasado se pode encontrar no Congresso", opina Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; jornalista diz que o "caráter extremista" do deputado "parecia ser o ingrediente ideal para uma Câmara a ser empossada num ambiente em ambiente de fim do mundo", cenário observado ao final das eleições, mas hoje o ambiente é outro, avalia PML; "É difícil negar que a ideia de emparedar o governo Dilma para forçar um ambiente de crise permanente está murchando, e essa situação é que esvazia a candidatura de Eduardo Cunha"

Candidato do PMDB à presidência da Câmara "representa o que de mais atrasado se pode encontrar no Congresso", opina Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; jornalista diz que o "caráter extremista" do deputado "parecia ser o ingrediente ideal para uma Câmara a ser empossada num ambiente em ambiente de fim do mundo", cenário observado ao final das eleições, mas hoje o ambiente é outro, avalia PML; "É difícil negar que a ideia de emparedar o governo Dilma para forçar um ambiente de crise permanente está murchando, e essa situação é que esvazia a candidatura de Eduardo Cunha"
Candidato do PMDB à presidência da Câmara "representa o que de mais atrasado se pode encontrar no Congresso", opina Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; jornalista diz que o "caráter extremista" do deputado "parecia ser o ingrediente ideal para uma Câmara a ser empossada num ambiente em ambiente de fim do mundo", cenário observado ao final das eleições, mas hoje o ambiente é outro, avalia PML; "É difícil negar que a ideia de emparedar o governo Dilma para forçar um ambiente de crise permanente está murchando, e essa situação é que esvazia a candidatura de Eduardo Cunha" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A visão de que a disputa à presidência da Câmara dos Deputados, agendada para o dia 1º de fevereiro, "não passa de um confronto entre concorrentes iguais em seus defeitos e em sua falta de sintonia com as necessidades da maioria dos brasileiros" é usada por quem "deseja a crise a qualquer custo e aposta no quanto pior melhor", avalia Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília.

Em seu blog, ele classifica a candidatura de Eduardo Cunha, do PMDB, como a dos "falsos moralistas e reacionários, como Marco Feliciano", e a que "representa o que de mais atrasado se pode encontrar no Congresso". Antes com uma vitória avaliada como "inevitável", que chegou a fazer petistas pensarem se valeria mesmo a pena enfrentá-lo em vez de aderir à sua candidatura, Cunha deve registrar hoje empate técnico com Arlindo Chinaglia, do PT.

Na opinião do colunista, o "caráter extremista" do peemedebista "parecia ser o ingrediente ideal para uma Câmara a ser empossada num ambiente em ambiente de fim do mundo", cenário observado após as eleições, quando se protestava por impeachment após uma vitória apertada da presidente Dilma Rousseff. Hoje, no entanto, o ambiente é outro, diz ele.

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"Embora uma quantidade imensa de brasileiros ainda não tenha se acostumado com a desenvoltura de um Joaquim Levy num governo do PT — e é até possível que isso nunca venha a ocorrer – é difícil negar que a ideia de emparedar seu governo para forçar um ambiente de crise permanente está murchando, e essa situação que esvazia a candidatura de Eduardo Cunha", analisa.

Leia aqui a íntegra do artigo.

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