PT vai à Justiça contra acusações de Barusco

Em nota, partido presidido por Rui Falcão nega denúncias do ex-gerente da Petrobras de que tenha recebido propina por meio de contratos da estatal e diz que declarações "seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito"; partido reitera que "recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral" e afirma que "acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT"

Em nota, partido presidido por Rui Falcão nega denúncias do ex-gerente da Petrobras de que tenha recebido propina por meio de contratos da estatal e diz que declarações "seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito"; partido reitera que "recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral" e afirma que "acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT"
Em nota, partido presidido por Rui Falcão nega denúncias do ex-gerente da Petrobras de que tenha recebido propina por meio de contratos da estatal e diz que declarações "seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito"; partido reitera que "recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral" e afirma que "acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O PT respondeu em nota às acusações feitas pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, de que o partido teria recebido entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões em propina entre 2003 e 2013 por meio de 90 contratos da Petrobras.

A denúncia foi feita em depoimento concedido em novembro, por delação premiada, mas seu conteúdo foi conhecido apenas nesta quinta-feira 5, na deflagração da nona fase da Lava Jato.

O partido, presidido por Rui Falcão, reiterou que "recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral" e afirmou que os "acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT".

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As acusações de Barusco, ainda de acordo com a nota, "seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito".

Leia a íntegra:

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A assessoria de imprensa do PT reitera que o partido recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral. As novas declarações de um ex-gerente da Petrobras, divulgadas hoje, seguem a mesma linha de outras feitas em processos de "delação premiada" e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito. Os acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT.

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