PSOL critica governo Dilma, mas sem confundir com “forças reacionárias”

Bancada do partido apresentou o que chamou de Carta de Brasília, com definição da Executiva Nacional de resoluções que consideram necessárias para enfrentar as crises econômica, política, sociais e ambientais no país frente às medidas adotadas pelo governo Dilma Rousseff; "É fundamental que a nossa atuação não seja confundida com as forças políticas reacionárias que estão pedindo o impeachment da presidenta", ponderou, no entanto, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) 

Bancada do partido apresentou o que chamou de Carta de Brasília, com definição da Executiva Nacional de resoluções que consideram necessárias para enfrentar as crises econômica, política, sociais e ambientais no país frente às medidas adotadas pelo governo Dilma Rousseff; "É fundamental que a nossa atuação não seja confundida com as forças políticas reacionárias que estão pedindo o impeachment da presidenta", ponderou, no entanto, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) 
Bancada do partido apresentou o que chamou de Carta de Brasília, com definição da Executiva Nacional de resoluções que consideram necessárias para enfrentar as crises econômica, política, sociais e ambientais no país frente às medidas adotadas pelo governo Dilma Rousseff; "É fundamental que a nossa atuação não seja confundida com as forças políticas reacionárias que estão pedindo o impeachment da presidenta", ponderou, no entanto, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ)  (Foto: Gisele Federicce)


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Da Redação, Sul 21

A bancada do Psol no Congresso Nacional apresentou, durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (10), o que chamaram de Carta de Brasília. A executiva nacional do partido definiu resoluções que consideram necessárias para enfrentar as crises econômica, política, sociais e ambientais no país frente às medidas adotadas pelo governo Dilma Rousseff.

No entanto, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) fez questão de explicar que a oposição a Dilma nada tem a ver com o golpismo aplicado por outros grupos políticos. "É fundamental que a nossa atuação não seja confundida com as forças políticas reacionárias que estão pedindo o impeachment da presidenta", ponderou.

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Dentre as propostas apresentadas pelo PSOL estão a punição de todos os envolvidos na Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, com a proibição das empresas envolvidas de participarem de qualquer licitação pública; a aprovação do imposto sobre grandes fortunas; o fim da política de superávit primário e a convocação de auditoria da dívida pública.

O líder do Psol na Câmara dos Deputados, Chico Alencar (RJ), afirmou que o atual governo erra ao taxar o trabalhador e não as grandes fortunas. "Não adianta inaugurar medidas de ajuste fiscal sobretaxando os trabalhadores, a renda dos salários, os programas sociais e esquecendo completamente a reforma tributária a começar pela taxação das grandes heranças. Assim não capitaliza o Estado para que ele tome o seu papel de indutor do desenvolvimento", falou.

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Chico Alencar disse ainda que o PSOL irá pedir a instalação da Frente Parlamentar Mista de Combate à Corrupção. A frente existe desde 2011, mas ao fim da última legislatura ela foi extinta. O papel da frente, segundo o deputado, é trabalhar para que propostas de combate à corrupção sejam votadas pelo Plenário.

Estiveram presentes na coletiva além da bancada do PSOL no Congresso, o presidente nacional da sigla, Luiz Araújo e a candidata à Presidência da República nas eleições de 2014 e presidenta da Fundação Lauro Campos, Luciana Genro.

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Informações da Agência Câmara e PSOL

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