Cunha: "não será tranquilo aprovar" novos ajustes

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, prevê mais dificuldades para o governo federal conseguir aprovar as novas medidas do ajuste fiscal anunciadas nesta sexta (27); "Não será tranquilo aprovar. Essas são as medidas mais difíceis do ajuste fiscal porque têm impacto no preço de produtos. Certamente será mais conturbado aprovar. São as medidas mais difíceis do ajuste fiscal", disse; segundo ele, "criou-se expectativa de direito" em relação às desonerações concedidas no primeiro mandato de Dilma Rousseff

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, prevê mais dificuldades para o governo federal conseguir aprovar as novas medidas do ajuste fiscal anunciadas nesta sexta (27); "Não será tranquilo aprovar. Essas são as medidas mais difíceis do ajuste fiscal porque têm impacto no preço de produtos. Certamente será mais conturbado aprovar. São as medidas mais difíceis do ajuste fiscal", disse; segundo ele, "criou-se expectativa de direito" em relação às desonerações concedidas no primeiro mandato de Dilma Rousseff
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, prevê mais dificuldades para o governo federal conseguir aprovar as novas medidas do ajuste fiscal anunciadas nesta sexta (27); "Não será tranquilo aprovar. Essas são as medidas mais difíceis do ajuste fiscal porque têm impacto no preço de produtos. Certamente será mais conturbado aprovar. São as medidas mais difíceis do ajuste fiscal", disse; segundo ele, "criou-se expectativa de direito" em relação às desonerações concedidas no primeiro mandato de Dilma Rousseff (Foto: Valter Lima)


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247 - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, prevê mais dificuldades para o governo federal conseguir aprovar as novas medidas do ajuste fiscal anunciadas nesta sexta-feira (27).

"Não será tranquilo aprovar. Essas são as medidas mais difíceis do ajuste fiscal porque têm impacto no preço de produtos. Certamente será mais conturbado aprovar. São as medidas mais difíceis do ajuste fiscal", disse Eduardo Cunha

Segundo ele, "criou-se expectativa de direito" em relação às desonerações concedidas no primeiro mandato de Dilma Rousseff e que, agora, o Congresso terá de fazer uma "discussão jurídica" sobre a medida provisória que aumentou impostos sobre a folha de pagamento. "Já havia distorção [nas desonerações], mas não sei se acabar no meio do caminho vai ser a melhor maneira, porque criou-se expectativa de direito", ressaltou.

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