Cunha diz que Folha tenta intrigá-lo com Dilma

Diante da acusação do jornal paulista de que teria tratado a presidente com "frieza" em evento no Rio, no domingo, presidente da Câmara tuitou que é "educado o suficiente para tratar a presidenta com o respeito que merece"; segundo ele, "as intrigas visam a confundir as eventuais divergências com falta de educação e de civilidade"; a Folha sustentou em reportagem que Dilma também mal citou Cunha em seu discurso na solenidade em comemoração aos 450 anos da Cidade Maravilhosa

Diante da acusação do jornal paulista de que teria tratado a presidente com "frieza" em evento no Rio, no domingo, presidente da Câmara tuitou que é "educado o suficiente para tratar a presidenta com o respeito que merece"; segundo ele, "as intrigas visam a confundir as eventuais divergências com falta de educação e de civilidade"; a Folha sustentou em reportagem que Dilma também mal citou Cunha em seu discurso na solenidade em comemoração aos 450 anos da Cidade Maravilhosa
Diante da acusação do jornal paulista de que teria tratado a presidente com "frieza" em evento no Rio, no domingo, presidente da Câmara tuitou que é "educado o suficiente para tratar a presidenta com o respeito que merece"; segundo ele, "as intrigas visam a confundir as eventuais divergências com falta de educação e de civilidade"; a Folha sustentou em reportagem que Dilma também mal citou Cunha em seu discurso na solenidade em comemoração aos 450 anos da Cidade Maravilhosa (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - Viva Cuba - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reclamou nesta segunda-feira (2) que o jornal Folha de S. Paulo tenta fazer intrigas entre ele e a presidente Dilma Rousseff (PT) ao publicar reportagem afirmando que ele a tratou com "frieza" durante encontro no Rio de Janeiro no último domingo. Por meio de sua conta no microblob Twitter, Cunha disse que "não tem fundamento" a publicação do jornal paulista dando conta de que ele mal teria cumprimentado a presidenta.

Cunha disse que “conversou normalmente” com Dilma durante a solenidade que marcou o aniversário de 450 anos do Rio de Janeiro, nas presenças do prefeito Eduardo Paes e do governador Luiz Fernando Pezão, ambos do mesmo PMDB de Cunha. E foi além. "As intrigas visam a confundir as eventuais divergências com falta de educação e de civilidade", tuitou.

O presidente da Câmara, que elegeu-se contra o candidato petista Arlindo Chinaglia, que tinha o apoio do Planalto, afirmou ainda que, acima de tudo, é "educado o suficiente para tratar a presidenta com o respeito que merece".

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A Folha sustentou em reportagem que, após elogios a Paes e Pezão, Dilma teria resumido sua referência ao presidente da Câmara à seguinte declaração: "Queria cumprimentar um outro carioca, que é o Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, e a senhora Cláudia Cruz".

Cunha sustenta que ele e Dilma ficaram bastante tempo juntos com Paes e Pezão, aguardando o início do evento, sugerindo que teriam conversando muito durante este período.

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