Governo teme repercussão de novo ato da CUT

Ministro avaliam que a mobilização marcada para o dia 13 de março, em defesa da Petrobras, pode ‘acirrar os ânimos’ e ‘inflar’ o movimento pró-impeachment; na semana passada, ato na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), pela estatal, terminou em tumulto 

Rio de Janeiro- RJ- Brasil- 24/02/2015- Sindicalistas e petroleiros que participavam de ato em defesa da Petrobras na Associação Brasileira de Imprensa entram em confronto com manifestantes que protestavam contra a corrupção (Fernando Frazão/Agência Brasi
Rio de Janeiro- RJ- Brasil- 24/02/2015- Sindicalistas e petroleiros que participavam de ato em defesa da Petrobras na Associação Brasileira de Imprensa entram em confronto com manifestantes que protestavam contra a corrupção (Fernando Frazão/Agência Brasi (Foto: Roberta Namour)


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247 – O governo está reticente quanto ao novo ato convocado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores), no dia 13 de março, em defesa da Petrobras.

Ministros do governo Dilma Rousseff acreditam que a mobilização pode ‘acirrar os ânimos’ e ‘inflar’ o movimento pró-impeachment, organizado para o dia 15.

Na semana passada, ato na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), pela estatal, terminou em tumulto. No evento, o ex-presidente Lula disse: “Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile (MST) colocar o exército dele nas ruas”.

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Leia aqui na reportagem de Andréia Sadi.

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