Guimarães: 'PT não pode faltar com apoio a Dilma'

As bancadas do PT na Câmara e no Senado estão se mostrando o principal foco de resistência na base do governo à aprovação das medidas de ajuste fiscal, coordenadas pelo ministro Joaquim Levy; líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reagiu e afirmou que "é essencial" que a bancada do PT aprove as medidas; "O ajuste é necessário exatamente para preservar as duras conquistas dos últimos 12 anos. No momento de profunda especulação política, de ataque total ao nosso governo, o PT tem que ser a âncora da sustentabilidade", afirmou; senadores Lindberg Farias, Humberto Costa e Gleisi Hoffmann já demonstraram preocupação com as medidas

As bancadas do PT na Câmara e no Senado estão se mostrando o principal foco de resistência na base do governo à aprovação das medidas de ajuste fiscal, coordenadas pelo ministro Joaquim Levy; líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reagiu e afirmou que "é essencial" que a bancada do PT aprove as medidas; "O ajuste é necessário exatamente para preservar as duras conquistas dos últimos 12 anos. No momento de profunda especulação política, de ataque total ao nosso governo, o PT tem que ser a âncora da sustentabilidade", afirmou; senadores Lindberg Farias, Humberto Costa e Gleisi Hoffmann já demonstraram preocupação com as medidas
As bancadas do PT na Câmara e no Senado estão se mostrando o principal foco de resistência na base do governo à aprovação das medidas de ajuste fiscal, coordenadas pelo ministro Joaquim Levy; líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reagiu e afirmou que "é essencial" que a bancada do PT aprove as medidas; "O ajuste é necessário exatamente para preservar as duras conquistas dos últimos 12 anos. No momento de profunda especulação política, de ataque total ao nosso governo, o PT tem que ser a âncora da sustentabilidade", afirmou; senadores Lindberg Farias, Humberto Costa e Gleisi Hoffmann já demonstraram preocupação com as medidas (Foto: Aquiles Lins)


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247 - Os articuladores políticos do Palácio do Planalto estão em franca atividade para tentar convencer as bancadas do PT na Câmara e no Senado sobre a importância da aprovação das medidas de ajuste fiscal, defendidas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. 

O ministro de Relações Institucionais, Pepe Vargas, minimizou a insatisfação dos parlamentares. Disse que confia na bancada e que ela votará com o governo. "A bancada do PT sempre foi fiel e tenho certeza que neste momento ela ajudará o governo", afirmou. 

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reagiu à demonstração de resistências do partido e afirmou que "é essencial" que a bancada do PT aprove as medidas. "Neste momento o PT não pode faltar com o apoio à presidenta Dilma. O ajuste é necessário exatamente para preservar as duras conquistas dos últimos 12 anos. No momento de profunda especulação política, de ataque total ao nosso governo, o PT tem que ser a âncora da sustentabilidade", afirmou.

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Parlamentares petistas não escondem a resistência em apoiar as medidas impopulares, que aumentam a carga tributária e restringem acesso a direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores.

Entre os mais mais insatisfeitos com as propostas está o senador Lindberg Farias (PT-RJ), que não recebeu apoio da presidente Dilma Rousseff para sua candidatura ao governo do Estado do Rio de Janeiro, em outubro. Num duro discurso nessa segunda-feira, 2, do Senado, Lindberg cobrou uma postura positiva da presidente quanto ao crescimento econômico e defendeu a taxação de grandes fortunas, medida que, para Joaquim Levy, "não traz muita vantagem" (leia mais).

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"O primeiro chamado que faço é que a Dilma, coração valente [lema de campanha da presidente], se dirija à Nação, defenda o emprego, o crescimento econômico. Nós não vamos admitir que mexam no PAC, cortem investimentos", disparou Lindbergh.

Outro senador que demonstra preocupação com as ações de economia de gastos públicos possam afetar os investimentos do governo é o líder do PT na Casa, Humberto Costa (PE). Petista teme que os cortes alcancem as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como a Transposição do São Francisco. Humberto deverá reunir-se nesta terça-feira (30) com o ministro da Integração nacional, Gilberto Ochi, para discutir o assunto. 

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