'Governo não tem interesse em Congresso fragilizado'

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse, nesta quarta-feira (4), que o governo deseja estabilidade e que não tem interesse em ver o Congresso nacional fragilizado; "Obviamente que o nosso governo tem o maior interesse possível de que a Câmara e o Senado tenham estabilidade política, não temos interesse algum na fragilização da Câmara e do Senado", disse; declaração do ministro foi feita um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir a abertura de 28 inquéritos junto ao Supremo tribunal Federal (STF) para investigar políticos e autoridades suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção na Petrobras

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse, nesta quarta-feira (4), que o governo deseja estabilidade e que não tem interesse em ver o Congresso nacional fragilizado; "Obviamente que o nosso governo tem o maior interesse possível de que a Câmara e o Senado tenham estabilidade política, não temos interesse algum na fragilização da Câmara e do Senado", disse; declaração do ministro foi feita um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir a abertura de 28 inquéritos junto ao Supremo tribunal Federal (STF) para investigar políticos e autoridades suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção na Petrobras
O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse, nesta quarta-feira (4), que o governo deseja estabilidade e que não tem interesse em ver o Congresso nacional fragilizado; "Obviamente que o nosso governo tem o maior interesse possível de que a Câmara e o Senado tenham estabilidade política, não temos interesse algum na fragilização da Câmara e do Senado", disse; declaração do ministro foi feita um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir a abertura de 28 inquéritos junto ao Supremo tribunal Federal (STF) para investigar políticos e autoridades suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção na Petrobras (Foto: Aline Lima)


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247 - O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse, nesta quarta-feira (4), que o governo deseja estabilidade e que não tem interesse em ver o Congresso nacional fragilizado. A declaração do ministro foi feita um dia após o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pedir a abertura de 28 inquéritos junto ao Supremo tribunal Federal (STF) para investigar políticos e autoridades suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção na Petrobras.

"Muito antes pelo contrário, quem está num governo o que mais quer é estabilidade, então, instituições democráticas estáveis são o objetivo de qualquer governo. E obviamente que o nosso governo tem o maior interesse possível de que a Câmara e o Senado tenham estabilidade política, não temos interesse algum na fragilização da Câmara e do Senado", disse Vargas ao sair de uma reunião entre os líderes da base aliada e a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.

Existe uma apreensão por parte do governo de que possam ocorrer retaliações no Congresso por conta da lista entregue por Janot ao STF. Dentre os nomes que devem ser investigados estão o do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

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"Não há absolutamente nenhuma possibilidade de o governo incluir ou tirar alguém da lista. Até porque isso significaria fazer uma especulação de que o Ministério Público possa ser influenciado e não teria autonomia e independência. Não tem a menor possibilidade de o governo influir nisso ", disse o ministro.

Segundo ele, apesar do clima de apreensão, também existe muita especulação em torno do assunto. "Até o presente momento não tem ninguém denunciado, então também acho que tem que se ter cuidado com as afirmações que são feitas", observou.

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