Janot pede inquérito no STF contra oito senadores

Além de Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Renan Calheiros (PMDB), mais seis nomes de senadores foram incluídos na lista de pedidos de inquérito ao STF enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot: são eles: Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-PE), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTB-AL) e Ciro Nogueira (PP-PI)

Além de Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Renan Calheiros (PMDB), mais seis nomes de senadores foram incluídos na lista de pedidos de inquérito ao STF enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot: são eles: Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-PE), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTB-AL) e Ciro Nogueira (PP-PI)
Além de Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Renan Calheiros (PMDB), mais seis nomes de senadores foram incluídos na lista de pedidos de inquérito ao STF enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot: são eles: Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-PE), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTB-AL) e Ciro Nogueira (PP-PI) (Foto: Roberta Namour)


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247 – Além de Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Renan Calheiros (PMDB), mais seis nomes de senadores foram incluídos na lista de pedidos de inquérito ao STF enviada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

São eles: Lindbergh Farias (PT-RJ), Humberto Costa (PT-PE), Romero Jucá (PMDB-RR), Edison Lobão (PMDB-MA), Fernando Collor (PTB-AL) e Ciro Nogueira (PP-PI).

No total, constam 54 nomes de investigados e feitos 28 pedidos de abertura de inquérito. Nem todos têm foro privilegiado. Há também sete pedidos de arquivamento. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB) foi igualmente citado. O 247 noticiou, com exclusividade, que o governador Tião Viana, do Acre, está na lista.

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Ao 247, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) garantiu nesta quinta-feira, 5, que todas as doações que recebeu em sua campanha eleitoral para o governo do Rio de Janeiro obedeceram à legislação eleitoral:

"Todas as doações que recebi para a campanha ao governo do Rio foram legais e não podem ser criminalizadas", afirmou.

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Leia aqui reportagem de Vinicius Sassine sobre o assunto.

 

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