Folha vê na Previdência caminho para golpe

Após "denunciar" a prática das pedaladas fiscais, a Folha noticia nesta segunda (20) que ministros do Tribunal de Contas da União consideram que falhas da Previdência terão impacto maior no julgamento das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, em mais uma tentativa de se encontrar argumentos para um pedido de impeachment; segundo a coluna Painel, para integrantes do TCU, os R$ 2,3 trilhões não contabilizados em passivos da Previdência no ano passado são “graves” e serão levados em conta pelo relator Augusto Nardes, o que aumenta o risco de rejeição das contas da presidente  

Após "denunciar" a prática das pedaladas fiscais, a Folha noticia nesta segunda (20) que ministros do Tribunal de Contas da União consideram que falhas da Previdência terão impacto maior no julgamento das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, em mais uma tentativa de se encontrar argumentos para um pedido de impeachment; segundo a coluna Painel, para integrantes do TCU, os R$ 2,3 trilhões não contabilizados em passivos da Previdência no ano passado são “graves” e serão levados em conta pelo relator Augusto Nardes, o que aumenta o risco de rejeição das contas da presidente
 
Após "denunciar" a prática das pedaladas fiscais, a Folha noticia nesta segunda (20) que ministros do Tribunal de Contas da União consideram que falhas da Previdência terão impacto maior no julgamento das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff, em mais uma tentativa de se encontrar argumentos para um pedido de impeachment; segundo a coluna Painel, para integrantes do TCU, os R$ 2,3 trilhões não contabilizados em passivos da Previdência no ano passado são “graves” e serão levados em conta pelo relator Augusto Nardes, o que aumenta o risco de rejeição das contas da presidente   (Foto: Valter Lima)


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247 - Após "denunciar" a prática das pedaladas fiscais, manobra realizada desde o período de FHC, a Folha noticia nesta segunda-feira (20) que ministros do Tribunal de Contas da União consideram que falhas da Previdência terão impacto maior no julgamento das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff.

Segundo a coluna Painel, para integrantes da corte, os R$ 2,3 trilhões não contabilizados em passivos da Previdência no ano passado são “graves”, serão levados em conta pelo relator Augusto Nardes e, somados à maquiagem fiscal feita com recursos de bancos públicos, ampliam o risco de rejeição das contas da presidente.

 

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