Deputados do PSDB vão formalizar impeachment

Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio afirmou que a bancada deve apresentar "entre terça e quarta-feira" um pedido de impeachment contra Dilma ao presidente da legenda, senador Aécio Neves (MG); decisão vai contra o que pensa o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e caciques tucanos como José Serra e Geraldo Alckmin, confirmando um racha no partido; "Respeitamos a posição do ex-presidente Fernando Henrique e dos ex-senadores que discordam, mas a Casa que decide é a Câmara. A bancada tem clareza de que o momento enseja o impeachment", defendeu Sampaio; pedido terá como base as chamadas 'pedaladas fiscais' e suposta omissão da presidente no esquema de corrupção da Petrobras; o deputado diz ter 95% de apoio dos colegas da Casa e que irá convencer Aécio

Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio afirmou que a bancada deve apresentar "entre terça e quarta-feira" um pedido de impeachment contra Dilma ao presidente da legenda, senador Aécio Neves (MG); decisão vai contra o que pensa o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e caciques tucanos como José Serra e Geraldo Alckmin, confirmando um racha no partido; "Respeitamos a posição do ex-presidente Fernando Henrique e dos ex-senadores que discordam, mas a Casa que decide é a Câmara. A bancada tem clareza de que o momento enseja o impeachment", defendeu Sampaio; pedido terá como base as chamadas 'pedaladas fiscais' e suposta omissão da presidente no esquema de corrupção da Petrobras; o deputado diz ter 95% de apoio dos colegas da Casa e que irá convencer Aécio
Líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio afirmou que a bancada deve apresentar "entre terça e quarta-feira" um pedido de impeachment contra Dilma ao presidente da legenda, senador Aécio Neves (MG); decisão vai contra o que pensa o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e caciques tucanos como José Serra e Geraldo Alckmin, confirmando um racha no partido; "Respeitamos a posição do ex-presidente Fernando Henrique e dos ex-senadores que discordam, mas a Casa que decide é a Câmara. A bancada tem clareza de que o momento enseja o impeachment", defendeu Sampaio; pedido terá como base as chamadas 'pedaladas fiscais' e suposta omissão da presidente no esquema de corrupção da Petrobras; o deputado diz ter 95% de apoio dos colegas da Casa e que irá convencer Aécio (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O líder da bancada do PSDB na Câmara, deputado Carlso Sampaio (SP), afirmou que pretende apresentar, "entre terça e quarta-feira", um pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff ao presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves.

A decisão vai contra o que pensa o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e caciques tucanos como o senador José Serra (SP) e o governador Geraldo Alckmin.

"Respeitamos a posição do ex-presidente Fernando Henrique e dos ex-senadores que discordam, mas a Casa que decide é a Câmara. A bancada tem clareza de que o momento enseja o impeachment", argumentou Sampaio.

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Os deputados tucanos deverão acusar Dilma de crime de responsabilidade com base nas chamadas 'pedaladas fiscais' e ainda por suposta omissão da presidente no esquema de corrupção da Petrobras, investigado pela Operação Lava Jato.

O partido aguarda do jurista Miguel Reale Jr. um parecer que dê sustentação jurídica para o pedido, mas Sampaio acredita que já há elementos suficientes para tirar Dilma do poder, além do apoio de 95% da bancada.

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"As motivações dadas tanto no petrolão com a omissão dela (presidente Dilma) como nas pedaladas fiscais, com o comportamento dela, são elementos necessários", disse ele.

Aécio chegou a defender o impeachment no caso de Dilma ser responsabilizada pelo TCU pelas contas do governo consideradas irregulares pelo tribunal, mas em outras declarações, mostrou cautela, dizendo que o pedido precisaria ser muito bem embasado.

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Sampaio disse que pretende convencer o presidente do partido sobre a necessidade do pedido e também o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que já declarou não haver elementos para o processo. "A decisão foi tomada, o impeachment é cabível e não precisamos aguardar mais nenhum parecer", disse o deputado tucano.

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