Cunha: 'por respeito analisarei pedido de impeachment'

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu sem surpresa a notícia de que a bancada do PSDB na Câmara planeja protocolar, até a próxima quarta-feira (29), um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff; “Aguardarei [a formalização do pedido] e examinarei”, resumiu, sem querer confirmar se dará prosseguimento ao processo de cassação caso os consultores da Câmara, a quem cabe a análise de juridicidade

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu sem surpresa a notícia de que a bancada do PSDB na Câmara planeja protocolar, até a próxima quarta-feira (29), um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff; “Aguardarei [a formalização do pedido] e examinarei”, resumiu, sem querer confirmar se dará prosseguimento ao processo de cassação caso os consultores da Câmara, a quem cabe a análise de juridicidade
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu sem surpresa a notícia de que a bancada do PSDB na Câmara planeja protocolar, até a próxima quarta-feira (29), um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff; “Aguardarei [a formalização do pedido] e examinarei”, resumiu, sem querer confirmar se dará prosseguimento ao processo de cassação caso os consultores da Câmara, a quem cabe a análise de juridicidade (Foto: Valter Lima)


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247 - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu sem surpresa a notícia de que a bancada do PSDB na Câmara planeja protocolar, até a próxima quarta-feira (29), um pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. 

“Aguardarei [a formalização do pedido] e examinarei”, resumiu, sem querer confirmar se dará prosseguimento ao processo de cassação caso os consultores da Câmara, a quem cabe a análise de juridicidade. “Por respeito, vou aguardar o conteúdo e, então, me manifestar.”

Para o deputado Carlos Sampaio, do PSDB, o contexto favorável ao impeachment está configurado e nem Eduardo Cunha, responsável por autorizar ou barrar o procedimento na Câmara, demoverá os oposicionistas da ideia da cassação. “Uma coisa é o Eduardo Cunha afirmar, por tudo o que ele ouviu na imprensa, que ele é contrário ao impeachment. Outra coisa é ele ter de se debruçar sobre uma peça que tem raciocínio lógico e jurídico, com respaldo na doutrina e na jurisprudência”, disse.

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