PT diz que Marta “desrespeitou a militância”

Nota assinada pelo presidente nacional do partido, Rui Falcão, pelo presidente do diretório paulista, Emidio de Souza, e pelo presidente do PT municipal de São Paulo, Paulo Fiorilo, afirma que a legenda "nunca cerceou as atividades partidárias ou parlamentares da senadora, que foi "sucessivamente prestigiada", tendo ocupado os cargos de deputada federal, prefeita, senadora e duas vezes ministra; a sigla considera que, apesar dos motivos expostos em carta divulgada por Marta Suplicy, que disse que o partido "desviou de seu caminho", as "razões reais de sua saída se devem à ambição eleitoral da senadora e a um 'personalismo desmedido'"; o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, confirmou hoje que Marta será candidata à Prefeitura de São Paulo pelo partido em 2016

Nota assinada pelo presidente nacional do partido, Rui Falcão, pelo presidente do diretório paulista, Emidio de Souza, e pelo presidente do PT municipal de São Paulo, Paulo Fiorilo, afirma que a legenda "nunca cerceou as atividades partidárias ou parlamentares da senadora, que foi "sucessivamente prestigiada", tendo ocupado os cargos de deputada federal, prefeita, senadora e duas vezes ministra; a sigla considera que, apesar dos motivos expostos em carta divulgada por Marta Suplicy, que disse que o partido "desviou de seu caminho", as "razões reais de sua saída se devem à ambição eleitoral da senadora e a um 'personalismo desmedido'"; o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, confirmou hoje que Marta será candidata à Prefeitura de São Paulo pelo partido em 2016
Nota assinada pelo presidente nacional do partido, Rui Falcão, pelo presidente do diretório paulista, Emidio de Souza, e pelo presidente do PT municipal de São Paulo, Paulo Fiorilo, afirma que a legenda "nunca cerceou as atividades partidárias ou parlamentares da senadora, que foi "sucessivamente prestigiada", tendo ocupado os cargos de deputada federal, prefeita, senadora e duas vezes ministra; a sigla considera que, apesar dos motivos expostos em carta divulgada por Marta Suplicy, que disse que o partido "desviou de seu caminho", as "razões reais de sua saída se devem à ambição eleitoral da senadora e a um 'personalismo desmedido'"; o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, confirmou hoje que Marta será candidata à Prefeitura de São Paulo pelo partido em 2016 (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Em nota divulgada no início da noite desta quinta-feira 28, o PT rebateu as críticas feitas pela senadora Marta Suplicy, que pediu hoje sua desfiliação ao partido. A legenda afirma que "nunca cerceou as atividades partidárias ou parlamentares da senadora", que foi "sucessivamente prestigiada", tendo assumido os cargos de deputada federal, prefeita, senadora e duas vezes ministra.

A sigla disse ainda que Marta "desrespeitou a militância que sempre a apoiou" e considera que, apesar dos motivos expostos em carta divulgada por Marta Suplicy, em que disse que o partido "desviou de seu caminho", as "razões reais de sua saída se devem à ambição eleitoral da senadora e a um 'personalismo desmedido'". Marta pretende se candidatar à Prefeitura de São Paulo pelo PSB em 2016. 

Leia abaixo texto publicado pela Agência PT de Notícias:

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Em nota, PT critica postura antiética de Marta Suplicy

O Partido dos Trabalhadores recebeu com indignação o anúncio oficial da desfiliação da senadora Marta Suplicy. A legenda considera que, apesar dos motivos expostos em carta divulgada pela parlamentar, as razões reais de sua saída se devem à ambição eleitoral da senadora e a um "personalismo desmedido".

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Em nota assinada pelo presidente nacional do PT, Rui Falcão; pelo Presidente Estadual do PT/SP, Emidio de Souza; e pelo Presidente Diretório Municipal/SP, Paulo Fiorilo; o PT afirma nunca ter cerceado as atividades partidárias ou parlamentares da senadora.

O texto diz ainda que Marta Suplicy desrespeitou a militância que sempre a apoiou, ao renegar a própria história e desonrar o mandato.

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Leia a íntegra da nota:

"Nota oficial

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O PT recebe com indignação a carta da senadora Marta Suplicy oficializando sua desfiliação do PT.

Apesar dos motivos enunciados, entendemos que as razões reais da saída se devem à ambição eleitoral da senadora e a um personalismo desmedido que não pôde mais ser satisfeito dentro de nossas fileiras. Por isso, resolveu buscar espaços em outros partidos.

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Ao contrário de suas alegações, nunca o PT cerceou suas atividades partidárias ou parlamentares. Sucessivamente prestigiada, com o apoio da militância e das direções, Marta Suplicy foi deputada federal, prefeita, senadora e duas vezes ministra.

Lamentavelmente, a senadora retribui, com falta de ética e acusações infundadas, a confiança que o PT lhe conferiu ao longo dos anos.

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Ao renegar a própria história e desonrar o mandato, Marta Suplicy desrespeita a militância que sempre a apoiou e destila ódio por não ter sido indicada candidata à Prefeitura de São Paulo em 2012.

Finalmente, é triste ver que a senadora jogue fora a coerência cultivada como militante do PT e passe a se alinhar, de forma oportunista, com aqueles que sempre combateu e que sempre a atacaram.

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Rui Falcão - Presidente Nacional do PT

Emidio de Souza - Presidente Estadual do PT/SP

Paulo Fiorilo - Presidente Diretório Municipal/SP"

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