Mais um governador tucano se opõe ao impeachment

Simão Jatene (PSDB), governador do Pará, defende cautela de seu partido sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff: ‘O Brasil vive um momento crítico, fruto de muita bobagem feita nos últimos tempos, mas não será num estalar de dedos que se vai conseguir superar tudo isso. Num cenário com o atual, acho importante não imaginar que existe um remédio único, uma panaceia, isso pode terminar levando a uma frustração posterior e a mais complicações’; segundo ele, "um partido de oposição não poderia deflagrar este processo, chamariam de golpe"; posição é semelhante a dos tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO)

Simão Jatene (PSDB), governador do Pará, defende cautela de seu partido sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff: ‘O Brasil vive um momento crítico, fruto de muita bobagem feita nos últimos tempos, mas não será num estalar de dedos que se vai conseguir superar tudo isso. Num cenário com o atual, acho importante não imaginar que existe um remédio único, uma panaceia, isso pode terminar levando a uma frustração posterior e a mais complicações’; segundo ele, "um partido de oposição não poderia deflagrar este processo, chamariam de golpe"; posição é semelhante a dos tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO)
Simão Jatene (PSDB), governador do Pará, defende cautela de seu partido sobre o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff: ‘O Brasil vive um momento crítico, fruto de muita bobagem feita nos últimos tempos, mas não será num estalar de dedos que se vai conseguir superar tudo isso. Num cenário com o atual, acho importante não imaginar que existe um remédio único, uma panaceia, isso pode terminar levando a uma frustração posterior e a mais complicações’; segundo ele, "um partido de oposição não poderia deflagrar este processo, chamariam de golpe"; posição é semelhante a dos tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO) (Foto: Roberta Namour)


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247 – O governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), reforçou a tese da cautela contra a afobação de parlamentares do seu partido pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff. Ele segue a linha dos tucanos Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO).

Em entrevista ao Broadcast Político, Jatene diz que o impeachment não é uma panaceia:

"O Brasil vive um momento crítico, fruto de muita bobagem feita nos últimos tempos (pela gestão petista), mas não será num estalar de dedos que se vai conseguir superar tudo isso. E eu entendo a preocupação de FHC, que é a minha também. Num cenário com o atual, acho importante não imaginar que existe um remédio único, uma panaceia, isso pode terminar levando a uma frustração posterior e a mais complicações."

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Segundo ele, "um partido de oposição não poderia deflagrar este processo, chamariam de golpe."

Jatene afirma que um dos problemas mais graves que o País enfrenta hoje é a perda de representatividade geral dos partidos. E ressalta ainda que a aliança nacional entre o PT e PMDB é insuficiente para garantir a governabilidade do País. "Ela (aliança) não é insuficiente no quesito numérico no Congresso, mas insuficiente no sentido de representar a sociedade, no sentido de ter a confiança da Nação, essa é a coisa mais séria" (leia mais).

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