PSDB deve pedir ação penal contra Dilma

Desencorajados por juristas tucanos que rejeitaram o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff, partido de Aécio Neves agora deve propor ação penal contra as “pedaladas fiscais” do governo, antes de apresentar o pedido de impeachment ao Congresso; medida não deve avançar já que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já se manifestou pela impossibilidade de processar Dilma por fatos anteriores ao mandato atual

Desencorajados por juristas tucanos que rejeitaram o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff, partido de Aécio Neves agora deve propor ação penal contra as “pedaladas fiscais” do governo, antes de apresentar o pedido de impeachment ao Congresso; medida não deve avançar já que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já se manifestou pela impossibilidade de processar Dilma por fatos anteriores ao mandato atual
Desencorajados por juristas tucanos que rejeitaram o pedido de afastamento da presidente Dilma Rousseff, partido de Aécio Neves agora deve propor ação penal contra as “pedaladas fiscais” do governo, antes de apresentar o pedido de impeachment ao Congresso; medida não deve avançar já que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já se manifestou pela impossibilidade de processar Dilma por fatos anteriores ao mandato atual (Foto: Roberta Namour)


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247 – Rachado quanto ao pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o PSDB recuou e agora defende uma ação penal contra as “pedaladas fiscais” do governo, antes de apresentar o pedido de impeachment ao Congresso, segundo a colunista Vera Magalhães.

A medida não deve avançar já que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já se manifestou pela impossibilidade de processar Dilma por fatos anteriores ao mandato atual.

Juristas tucanos defenderam cautela do partido, diante da pressão exercida pelo líder do PSDB na Câmara, o deputado Carlos Sampaio, pelo impeachment de Dilma.

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Além do ex-ministro Miguel Reale Jr., advogados Ives Gandra Martins e José Eduardo Alckmin dizem que base legal é insuficiente para afastar a presidente: “Trata-se de um processo eminentemente político. O elemento jurídico vai contar pouco na decisão. O PSDB devia esperar mais um pouco”, disse Gandra Martins; Alckmin segue na mesma linha: “Já existem elementos jurídicos, mas talvez seja bom esperar um pouco para ver o que mais aparece” (leia mais).

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