Bancada do PT oficializa apoio ao ajuste fiscal

Depois de mais de três horas de reunião, a bancada do PT na Câmara oficializou o apoio do partido às Medidas Provisórias que alteram as regras para a concessão de benefícios como o seguro-desemprego, o abono salarial, o auxílio doença e a pensão por morte; de acordo com o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), a ideia agora é que os demais líderes orientem suas bancadas nesse caminho; "O que mais nos interessa é o voto dos companheiros integralmente no plenário. Agora, claro que queremos isso também dos demais partidos", disse

Depois de mais de três horas de reunião, a bancada do PT na Câmara oficializou o apoio do partido às Medidas Provisórias que alteram as regras para a concessão de benefícios como o seguro-desemprego, o abono salarial, o auxílio doença e a pensão por morte; de acordo com o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), a ideia agora é que os demais líderes orientem suas bancadas nesse caminho; "O que mais nos interessa é o voto dos companheiros integralmente no plenário. Agora, claro que queremos isso também dos demais partidos", disse
Depois de mais de três horas de reunião, a bancada do PT na Câmara oficializou o apoio do partido às Medidas Provisórias que alteram as regras para a concessão de benefícios como o seguro-desemprego, o abono salarial, o auxílio doença e a pensão por morte; de acordo com o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), a ideia agora é que os demais líderes orientem suas bancadas nesse caminho; "O que mais nos interessa é o voto dos companheiros integralmente no plenário. Agora, claro que queremos isso também dos demais partidos", disse (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A bancada do PT na Câmara oficializou o apoio do partido às Medidas Provisórias que alteram as regras para a concessão de benefícios como o seguro-desemprego, o abono salarial, o auxílio doença e a pensão por morte. O PT estava sendo pressionado por outros partidos da base governista para fechar posição e, agora, passou a exigir o mesmo dos demais aliados.

Segundo o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC), a posição do partido é a mesma tomada na última terça-feira, momentos antes da votação da MP 665, que trata de benefícios trabalhistas. "Decisão não se volta atrás", disse Sibá.

"Estaremos todos juntos para votar a MP. Só não serão 64 deputados do PT (no plenário da Câmara), porque dois deles estão com problemas de saúde", disse o parlamentar.

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Ele disse que não há discussão disciplinar, ou seja, no momento não estão previstas punições para quem votar contra as medidas. De acordo com Sibá, a ideia agora é que os demais líderes orientem suas bancadas nesse caminho.

"O que mais nos interessa é o voto dos companheiros integralmente no plenário. Agora, claro que queremos isso também dos demais partidos. É uma cobrança justa que minha bancada faz, que todos se pronunciem no plenário. Se estamos apoiando o governo, seja ele qual for, temos compromissos", afirmou.

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O líder do PMDB, Leonardo Picciani, vinha ameaçando deixar a votação da MP 665para a semana que por pela falta de posição clara do PT sobre as medidas do governo, que restringem a concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários.

Confira abaixo a nota divulgada pelo PT: 

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