PMDB pode devolver coordenação política

Partido estuda entregar segundo cargo de Michel Temer após a votação do projeto das desonerações, sob o argumento de "missão cumprida" diante da aprovação do pacote fiscal do ministro Joaquim Levy (Fazenda); no entanto, por trás da ação estaria o desejo se de desvincular da presidente Dilma Rousseff: além da rixa alimentada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), integrantes da cúpula pemedebista citam a queda da aprovação do governo no Datafolha e até as críticas do ex-presidente Lula

Partido estuda entregar segundo cargo de Michel Temer após a votação do projeto das desonerações, sob o argumento de "missão cumprida" diante da aprovação do pacote fiscal do ministro Joaquim Levy (Fazenda); no entanto, por trás da ação estaria o desejo se de desvincular da presidente Dilma Rousseff: além da rixa alimentada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), integrantes da cúpula pemedebista citam a queda da aprovação do governo no Datafolha e até as críticas do ex-presidente Lula
Partido estuda entregar segundo cargo de Michel Temer após a votação do projeto das desonerações, sob o argumento de "missão cumprida" diante da aprovação do pacote fiscal do ministro Joaquim Levy (Fazenda); no entanto, por trás da ação estaria o desejo se de desvincular da presidente Dilma Rousseff: além da rixa alimentada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), integrantes da cúpula pemedebista citam a queda da aprovação do governo no Datafolha e até as críticas do ex-presidente Lula (Foto: Roberta Namour)


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247 - O PMDB pode devolver a coordenação política do governo após a votação do projeto das desonerações, sob o argumento de "missão cumprida" diante da aprovação do pacote fiscal do ministro Joaquim Levy (Fazenda). No entanto, por trás da ação estaria o desejo se de desvincular da presidente Dilma Rousseff.

Além da rixa alimentada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), integrantes da cúpula pemedebista citam a queda da aprovação (apenas 10%) do governo no Datafolha e até as críticas do ex-presidente Lula.

O PMDB já não esconde o interesse em se lançar em 2018 à Presidência e estuda o momento certo de se afastar do governo. O vice-presidente, Michel Temer, recomenda que a decisão seja tomada com bastante cautela.

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Leia aqui reportagem de Raymundo Costa sobre o assunto.

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