Falcão: “querem ganhar no tapetão. Fora golpistas!”

Presidente nacional do PT foi ao Twitter criticar os oposicionistas um dia depois da convenção nacional do PSDB, que teve discursos de vários tucanos em defesa da saída da presidente Dilma Rousseff do poder antes de 2018; "Perderam no voto e agora querem ganhar no tapetão. Fora golpistas! Democracia neles!", rebateu Rui Falcão; ministro Pepe Vargas defendeu hoje que qualquer movimentação no sentido de impeachment é "golpe" e o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), questionou em plenário: "Querem governar o Brasil? Ganhem primeiro a eleição"; mais cedo, o ministro José Eduardo Cardozo disse que falar em impeachment é "despudor democrático"

Presidente nacional do PT foi ao Twitter criticar os oposicionistas um dia depois da convenção nacional do PSDB, que teve discursos de vários tucanos em defesa da saída da presidente Dilma Rousseff do poder antes de 2018; "Perderam no voto e agora querem ganhar no tapetão. Fora golpistas! Democracia neles!", rebateu Rui Falcão; ministro Pepe Vargas defendeu hoje que qualquer movimentação no sentido de impeachment é "golpe" e o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), questionou em plenário: "Querem governar o Brasil? Ganhem primeiro a eleição"; mais cedo, o ministro José Eduardo Cardozo disse que falar em impeachment é "despudor democrático"
Presidente nacional do PT foi ao Twitter criticar os oposicionistas um dia depois da convenção nacional do PSDB, que teve discursos de vários tucanos em defesa da saída da presidente Dilma Rousseff do poder antes de 2018; "Perderam no voto e agora querem ganhar no tapetão. Fora golpistas! Democracia neles!", rebateu Rui Falcão; ministro Pepe Vargas defendeu hoje que qualquer movimentação no sentido de impeachment é "golpe" e o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), questionou em plenário: "Querem governar o Brasil? Ganhem primeiro a eleição"; mais cedo, o ministro José Eduardo Cardozo disse que falar em impeachment é "despudor democrático" (Foto: Ana Pupulin)


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247 – Integrantes da equipe do governo e do PT reagiram nesta segunda-feira 6 à tese de impeachment defendida com vigor neste domingo durante a convenção nacional do PSDB, em Brasília, que reconduziu o senador Aécio Neves (MG) à presidência da legenda.

“Perderam no voto e agora querem ganhar no tapetão. Fora golpistas! Democracia neles!”, publicou o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, em sua página no Twitter.

A resposta ao discurso tucano não veio apenas do dirigente petista. Em entrevista publicada na edição de hoje da Folha de S. Paulo, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ressaltou que falar em impeachment é “despudor democrático”. Nesta tarde, o ministro Pepe Vargas, dos Direitos Humanos, argumentou que “não há base política nem jurídica para o impeachment” e que qualquer tentativa nesse sentido seria “golpe”.

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Em discurso no plenário, o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), protestou: "Querem governar o Brasil? Ganhem primeiro a eleição. A democracia tem regras. Qualquer coisa fora disso é uma ameaça ao Estado Democrático de Direito". "Se o PT vai continuar governando o Brasil, que eles esperem 2018 e não fiquem apregoando o caos", acrescentou o deputado.

Em coletiva de imprensa nesta manhã, após reunião da articulação política com a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente, Michel Temer, disse que Dilma está “tranquila” com as especulações e que, para ela, o impeachment é “algo impensável”. A própria presidente convocou uma reunião para o início da noite para discutir o momento, depois que os tucanos intensificaram o discurso nessa frente.

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Mesmo dentro do PSDB, porém, o discurso não é unificado. Enquanto Aécio e seu grupo defendem a cassação de Dilma e de seu vice, Temer, pela Justiça Eleitoral, o grupo dos paulistas – governador Geraldo Alckmin e senador José Serra – prefere que o peemedebista assuma o Planalto. Serra também é defensor da tese do parlamentarismo e acredita que pode ser ministro em um eventual governo Temer.

Na hipótese de Aécio, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), assumiria a presidência por três meses e convocaria novas eleições, pelas quais o senador tucano poderia sair vitorioso. Para Alckmin, que também quer ser candidato ao Planalto em 2018 pelo PSDB, esse cenário não é interessante. Além de que ele acredita que a hipótese de cassação "cheira o golpismo".

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