Temer: 'Ninguém precisa segurar Dilma, ela não cai'

Questionado sobre até quando o PMDB vai segurar a presidente em meio à crise política, Michel Temer, presidente em exercício, respondeu: "Ninguém precisa segurar porque a presidenta Dilma vai continuar até o final [de seu mandato] com muita tranquilidade. Ela tem uma capacidade extraordinária de trabalho, conhece o Brasil como poucos. O PMDB é um partido aliado e, naturalmente, está colaborando com a presidenta Dilma e com o país"

Questionado sobre até quando o PMDB vai segurar a presidente em meio à crise política, Michel Temer, presidente em exercício, respondeu: "Ninguém precisa segurar porque a presidenta Dilma vai continuar até o final [de seu mandato] com muita tranquilidade. Ela tem uma capacidade extraordinária de trabalho, conhece o Brasil como poucos. O PMDB é um partido aliado e, naturalmente, está colaborando com a presidenta Dilma e com o país"
Questionado sobre até quando o PMDB vai segurar a presidente em meio à crise política, Michel Temer, presidente em exercício, respondeu: "Ninguém precisa segurar porque a presidenta Dilma vai continuar até o final [de seu mandato] com muita tranquilidade. Ela tem uma capacidade extraordinária de trabalho, conhece o Brasil como poucos. O PMDB é um partido aliado e, naturalmente, está colaborando com a presidenta Dilma e com o país" (Foto: Gisele Federicce)


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Ana Cristina Campos - Repórter da Agência Brasil 

O presidente da República em exercício, Michel Temer, disse nesta quinta-feira 9 que a presidenta Dilma Rousseff terminará seu mandato em 2018.

Perguntado sobre até quando o PMDB vai segurar a presidenta em meio à crise política, Temer respondeu: "Ninguém precisa segurar porque a presidenta Dilma vai continuar até o final [de seu mandato] com muita tranquilidade. Ela tem uma capacidade extraordinária de trabalho, conhece o Brasil como poucos. O PMDB é um partido aliado e, naturalmente, está colaborando com a presidenta Dilma e com o país".

Sobre a ação civil de improbidade administrativa aberta contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) para apurar se, em 2007, o peemedebista obteve vantagens durante seu primeiro mandato na presidência da Casa, Temer afirmou que o indiciamento é um processo ainda em curso e não há com o que se "preocupar, neste momento, com o episódio."

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"O indiciamento é algo que está se seguindo. Não é uma questão definitiva. A Constituição prevê a ampla defesa", disse Temer, após visita no final da manhã às instalações do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), em Dourados, no Mato Grosso do Sul.

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