Aloysio: 'não vejo base para impeachment'

Senador tucano Aloysio Nunes, vice na chapa de Aécio Neves em 2014, defende cautela sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; ele diz não ver base para isso; “Dilma tem respeitabilidade pessoal, tem um partido e tem o apoio de movimentos sociais", disse ele, ao colunista Bernardo Mello Frando; segundo Nunes, “o clima de radicalização é preocupante. O Lula vai tentar mobilizar esse pessoal, e a Dilma dá a impressão de que não vai se render facilmente. Ela vai brigar, vai lutar pelo mandato"

Senador tucano Aloysio Nunes, vice na chapa de Aécio Neves em 2014, defende cautela sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; ele diz não ver base para isso; “Dilma tem respeitabilidade pessoal, tem um partido e tem o apoio de movimentos sociais", disse ele, ao colunista Bernardo Mello Frando; segundo Nunes, “o clima de radicalização é preocupante. O Lula vai tentar mobilizar esse pessoal, e a Dilma dá a impressão de que não vai se render facilmente. Ela vai brigar, vai lutar pelo mandato"
Senador tucano Aloysio Nunes, vice na chapa de Aécio Neves em 2014, defende cautela sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff; ele diz não ver base para isso; “Dilma tem respeitabilidade pessoal, tem um partido e tem o apoio de movimentos sociais", disse ele, ao colunista Bernardo Mello Frando; segundo Nunes, “o clima de radicalização é preocupante. O Lula vai tentar mobilizar esse pessoal, e a Dilma dá a impressão de que não vai se render facilmente. Ela vai brigar, vai lutar pelo mandato" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Na contramão de lideranças de seu partido, o senador tucano Aloysio Nunes, vice na chapa de Aécio Neves em 2014, defende cautela sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Ao colunista Bernardo Mello Franco, ele diz não ver base para isso e afirma ver pouco em comum entre a presidente e Fernando Collor, afastado em 1992. "Dilma tem respeitabilidade pessoal, tem um partido e tem o apoio de movimentos sociais."

Segundo ele, um pedido de impeachment pode jogar o país num ambiente de instabilidade. "Esses processos demoram, geram tensionamento. Pode haver um desdobramento dramático", alerta. "O clima de radicalização é preocupante. O Lula vai tentar mobilizar esse pessoal, e a Dilma dá a impressão de que não vai se render facilmente. Ela vai brigar, vai lutar pelo mandato."

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Aloysio diz ainda que a oposição deve refletir sobre as consequências de um afastamento da presidente. "Muita gente no PMDB está excitada com a hipótese de a Dilma sofrer impeachment e o Temer assumir", ironiza. "Talvez seja o ideal para o Lula. A gente entra no governo, e ele fica livre para fazer oposição e sair candidato em 2018" (leia mais).

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