Para PMDB, rompimento de Cunha é ato descontrolado

Presidente da Câmara foi abandonado até mesmo pelo fiel escudeiro, o deputado fluminense Leonardo Picciani (PMDB), o que deixa claro que a situação dele, acusado por delator da Lava Jato de receber US$ 5 milhões em propina, é delicadíssima; no Senado, condenações de Eunício Oliveira (CE), Romero Jucá (RR) e Edison Lobão (MA); “Se o PMDB fez uma aliança com o PT, tem que sair da forma como entrou, pela porta da frente, não num momento de dificuldade”, reprovou Eunicio; “É uma decisão isolada de Cunha. Todos nós temos que ter juízo com o momento que estamos vivendo. O PMDB não está no governo, é governo”, lembrou o ministro Hélder Barbalho; ao anunciar que iria para a oposição ao governo, Cunha ignorou os conselhos do vice Michel Temer e do presidente do Senado Renan Calheiros

Presidente da Câmara foi abandonado até mesmo pelo fiel escudeiro, o deputado fluminense Leonardo Picciani (PMDB), o que deixa claro que a situação dele, acusado por delator da Lava Jato de receber US$ 5 milhões em propina, é delicadíssima; no Senado, condenações de Eunício Oliveira (CE), Romero Jucá (RR) e Edison Lobão (MA); “Se o PMDB fez uma aliança com o PT, tem que sair da forma como entrou, pela porta da frente, não num momento de dificuldade”, reprovou Eunicio; “É uma decisão isolada de Cunha. Todos nós temos que ter juízo com o momento que estamos vivendo. O PMDB não está no governo, é governo”, lembrou o ministro Hélder Barbalho; ao anunciar que iria para a oposição ao governo, Cunha ignorou os conselhos do vice Michel Temer e do presidente do Senado Renan Calheiros
Presidente da Câmara foi abandonado até mesmo pelo fiel escudeiro, o deputado fluminense Leonardo Picciani (PMDB), o que deixa claro que a situação dele, acusado por delator da Lava Jato de receber US$ 5 milhões em propina, é delicadíssima; no Senado, condenações de Eunício Oliveira (CE), Romero Jucá (RR) e Edison Lobão (MA); “Se o PMDB fez uma aliança com o PT, tem que sair da forma como entrou, pela porta da frente, não num momento de dificuldade”, reprovou Eunicio; “É uma decisão isolada de Cunha. Todos nós temos que ter juízo com o momento que estamos vivendo. O PMDB não está no governo, é governo”, lembrou o ministro Hélder Barbalho; ao anunciar que iria para a oposição ao governo, Cunha ignorou os conselhos do vice Michel Temer e do presidente do Senado Renan Calheiros (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - Nem mesmo a oposição, maior beneficiada com a rebelião do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que decidiu romper com o governo Dilma Rousseff (PT), comemorou a decisão. “A gente sai de uma crise política para virar agora uma crise institucional. Temos que agir com responsabilidade”, disse o líder do DEM no Senado, Mendonça Filho ao jornal O Globo. A declaração dá o tom do que pensa o PMDB sobre a atitude do parlamentar fluminense: desespero.

O rompimento foi discutido na noite de quinta-feira (16), no Palácio do Jaburu, residência do vice-presidente da República Michel Temer. Junto estava o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Cunha comunicou que não tinha mais condições de permanecer na base do governo. Temer tentou demovê-lo do anúncio, apelando à “sobriedade do PMDB em momento tão delicado.

Mesmo isolado, Cunha manteve sua decisão e anunciou que o presidente da Câmara, onde há um pedido de abertura de processo de impeachment, é oposição ao governo Dilma. Restou a Cunha o apoio do deputado Paulinho da Força, do Solidariedade. E só.

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“Se o PMDB fez uma aliança com o PT, tem que sair da forma como entrou, pela porta da frente, não num momento de dificuldade”, reprovou o líder do partido no Senado, Eunicio de Oliveira (CE)

“É uma decisão isolada de Cunha. Todos nós temos que ter juízo com o momento que estamos vivendo. O PMDB não está no governo, é governo”, acrescentou o ministro da Pesca, Hélder Barbalho.

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“Não é o momento de romper. Esse é um momento muito delicado para a gente jogar gasolina na fogueira”, reforçou o senador Romero Jucá (RR).

Nem mesmo o maior aliado de Cunha no Congresso, o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), o apoiou. Dirigentes dos partidos da base, como PDT e PP, mantiveram apoio ao governo, embora achando que a situação de Dilma vai piorar. Eles rejeitam, no entanto, a tese de que Cunha tenha de se afastar do cargo, como defenderam o PSC e o PSOL.

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