Renan elogia Cunha e prevê "meses nebulosos"

Ao fazer um balanço das atividades do Senado durante o primeiro semestre, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticou duramente as medidas contidas no ajuste fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, as quais chamou de "tacanhas" e" insuficientes"; o peemedebista  também disse que o país vive "um filme de terror" em função da atual crise econômica e política, o que fará com que os próximos meses sejam "nebulosos"; ele também fez elogios ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao afirmar que "a atuação dele [Eduardo Cunha], sua independência, colaborou muito para este momento do Congresso Nacional"; Renan e Cunha não escondem escondem a insatisfação por estarem na mira da Lava Jato e devem complicar a vida do governo no Congresso nos próximos meses

Ao fazer um balanço das atividades do Senado durante o primeiro semestre, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticou duramente as medidas contidas no ajuste fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, as quais chamou de "tacanhas" e" insuficientes"; o peemedebista  também disse que o país vive "um filme de terror" em função da atual crise econômica e política, o que fará com que os próximos meses sejam "nebulosos"; ele também fez elogios ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao afirmar que "a atuação dele [Eduardo Cunha], sua independência, colaborou muito para este momento do Congresso Nacional"; Renan e Cunha não escondem escondem a insatisfação por estarem na mira da Lava Jato e devem complicar a vida do governo no Congresso nos próximos meses
Ao fazer um balanço das atividades do Senado durante o primeiro semestre, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), criticou duramente as medidas contidas no ajuste fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, as quais chamou de "tacanhas" e" insuficientes"; o peemedebista  também disse que o país vive "um filme de terror" em função da atual crise econômica e política, o que fará com que os próximos meses sejam "nebulosos"; ele também fez elogios ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao afirmar que "a atuação dele [Eduardo Cunha], sua independência, colaborou muito para este momento do Congresso Nacional"; Renan e Cunha não escondem escondem a insatisfação por estarem na mira da Lava Jato e devem complicar a vida do governo no Congresso nos próximos meses (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O balanço do primeiro semestre feito pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em cadeia de televisão serviu para que sentasse a borduna contra o governo da presidente Dilma Rousseff. Em sua fala, o peemedebista chamou a medidas contidas no ajuste fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de "tacanhas" e" insuficientes", além de dizer que o país vive "um filme de terror" em função da atual crise econômica e política, o que fará com que os próximos meses sejam "nebulosos". Ele também fez elogios ao presidente da Cãmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ao afirmar que "a atuação dele [Eduardo Cunha], sua independência, colaborou muito para este momento do Congresso Nacional".

"O ajuste é insuficiente e tacanho. Até aqui, quem pagou a conta foi o andar de baixo. Esse ajuste sem crescimento econômico é cachorro correndo atrás do rabo, circular, irracional e não sai do lugar. É enxugar gelo até ele derreter. É preciso cortar ministérios, cargos comissionados, fazer a reforma do Estado e acabar com a prática da boquinha e apadrinhamento", disparou Renan em um pronunciamento de quase 17 minutos veiculado pela TV Senado.

Para o peemedebista, a atual crise econômica e política colocaram o país como protagonista de m filme de horror. "Estamos na escuridão assistindo a um filme de terror sem fim e precisamos de uma luz indicando que o horror terá fim. O país pede isso todos os dias", afirmou. Renan, cujo partido integra a base governista, em nenhum momento citou o nome da presidente Dilma Rousseff, mas aproveitou o tempo para atacar o governo. Segundo ele, o governo ignorou as tentativas do Congresso de minimizar as perdas dos trabalhadores e aposentados em função do ajuste fiscal.

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O parlamentar também previu que o governo terá dificuldades para aprovar junto ao Congresso Nacional medidas que digam respeito a aumentos de impostos. Para ele, os próximos meses serão "nebulosos". "Não diria que será um agosto ou um setembro negro, mas serão meses nebulosos. Os resultados do ajuste são modestos, muito aquém do prometido. O Congresso, majoritariamente, é refratário a aprovar novos tributos ou impostos. A sociedade já está no seu limite suportável com tarifaços, inflação e juros. Estamos num momento aterrador (...). Uma retração na economia. O ajuste está se revelando um desajuste social. Ele é um fim em si mesmo. Ele nem aponta, nem sinaliza, nem indica, nem sugere quando o país voltará a crescer", disse.

O peemedebista afirmou, ainda, que diante deste cenário os parlamentares não serão vistos como "agentes da instabilidade", mas que irão fazer o possível para proporcionar estabilidade e tranquilidade.

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