FHC retoma golpe e diz que Dilma não deve ser salva

Depois de usar a Folha para propor diálogo com o ex-presidente Lula e se mostrar disposto a debater temas como a reforma política, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso volta para o seu pedestal; em sua página no Facebook, na manhã deste sábado, ele publicou: "O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo"; ele também usou a coluna do jornalista Jorge Bastos Moreno e pediu para não interromperem suas férias (não se sabe de quê, como lembrou o articulista) com propostas de diálogo; tucanos responsáveis, como os governadores Geraldo Alckmin, Marconi Perillo e Simão Jatene, têm se mostrado abertos a uma conversa com o governo

Depois de usar a Folha para propor diálogo com o ex-presidente Lula e se mostrar disposto a debater temas como a reforma política, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso volta para o seu pedestal; em sua página no Facebook, na manhã deste sábado, ele publicou: "O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo"; ele também usou a coluna do jornalista Jorge Bastos Moreno e pediu para não interromperem suas férias (não se sabe de quê, como lembrou o articulista) com propostas de diálogo; tucanos responsáveis, como os governadores Geraldo Alckmin, Marconi Perillo e Simão Jatene, têm se mostrado abertos a uma conversa com o governo
Depois de usar a Folha para propor diálogo com o ex-presidente Lula e se mostrar disposto a debater temas como a reforma política, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso volta para o seu pedestal; em sua página no Facebook, na manhã deste sábado, ele publicou: "O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo"; ele também usou a coluna do jornalista Jorge Bastos Moreno e pediu para não interromperem suas férias (não se sabe de quê, como lembrou o articulista) com propostas de diálogo; tucanos responsáveis, como os governadores Geraldo Alckmin, Marconi Perillo e Simão Jatene, têm se mostrado abertos a uma conversa com o governo (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso voltou para seu pedestal neste fim de semana, depois de ter se colocado à disposição para um diálogo com o ex-presidente Lula e se mostrado disposto a debater temas como a reforma política, segundo reportagem publicada pela Folha de S. Paulo nesta semana.

Na manhã deste sábado 25, em sua página no Facebook, FHC publicou: "O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo".

O tucano também usou a coluna do jornalista Jorge Bastos Moreno, no Globo, e pediu para não interromperem suas férias (não se sabe de quê, como lembrou o articulista) com propostas de diálogo. Segundo a coluna, ele diz não acreditar que tanto Lula como a presidente Dilma estejam interessados em conversar sobre crise política com a oposição.

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Isso porque, em sua avaliação, se o governo chamar um ex-presidente de partido adversário para dialogar sobre o tema estará jogando a toalha. Diferentemente em caso de crise institucional, quando forças adversas poderiam, sim, dialogar, de preferência no parlamento, com pautas.

"Por isso, FH, em conversas, descarta qualquer possibilidade de interromper suas merecidas férias para voltar ao sofrido batente, por uma questão bíblica: 'Quem pariu Matheus que o embale'", finaliza Moreno, com ironias.

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Dentro do PSDB, porém, tucanos responsáveis como os governadores Geraldo Alckmin (São Paulo), Marconi Perillo (Goiás) e Simão Jatene (Pará), têm se mostrado abertos a uma conversa com o governo.

Nesta sexta-feira, Alckmin disse que aceitaria conversar com a presidente Dilma no Planalto caso fosse convidado. "Diálogo é sempre importante, aliás é nosso dever dialogar, buscar soluções", disse.

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