Temer: errei ao ter sido honesto demais

"Eu acho que o meu problema foi ter sido honesto demais. Ensaiei aquela fala, porque sabia da sua importância e não queria errar. Meu objetivo era fazer um chamamento pela unidade do país", teria reconhecido o vice-presidente Michel Temer após dizer que o Brasil precisava de "alguém que tenha a capacidade de reunificar a todos"; declaração foi atacada por petistas como um sinal de conspiração contra Dilma Rousseff; presidentes de diretórios estaduais do PMDB preparam uma carta aberta a Temer pedindo que ele abandone imediatamente a articulação política do governo Dilma Rousseff; eles também querem deixar a base do governo 

O vice-presidente da Rep�blica e articulador pol�tico do governo, Michel Temer, faz palestra no campus da Asa Norte do Centro Universit�rio de Bras�lia UniCeub (Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil)
O vice-presidente da Rep�blica e articulador pol�tico do governo, Michel Temer, faz palestra no campus da Asa Norte do Centro Universit�rio de Bras�lia UniCeub (Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil) (Foto: Roberta Namour)


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247 – O vice-presidente Michel Temer reconheceu que errou ao ter sido honesto demais sobre a crise política do governo Dilma Rousseff. “Eu acho que o meu problema foi ter sido honesto demais. Ensaiei aquela fala, porque sabia da sua importância e não queria errar. Meu objetivo era fazer um chamamento pela unidade do país”, afirmou ele, segundo o colunista Valdo Cruz, após dizer que o Brasil precisava de "alguém que tenha a capacidade de reunificar a todos".

Segundo ele, sua intenção era ajudar o governo e o país. “Com um certo alívio, recorda-se que avisou à presidente, momentos antes, que daria uma declaração em nome da unidade do Brasil”, ressalta Valdo Cruz.

Desde então, petistas viram na afirmação um sinal de conspiração contra o governo Dilma Rousseff. O PMDB reagiu em defesa de Temer.

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Segundo o Painel, de Vera Magalhães, presidentes de diretórios estaduais do PMDB preparam uma carta aberta a Temer pedindo que ele abandone imediatamente a articulação política do governo.

‘O grupo também deve engrossar o coro dos setores que pedem a antecipação do congresso do partido, previsto para novembro, que vai deliberar sobre a permanência ou não do PMDB na base aliada da presidente’, diz.

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