Ministra do TSE diz não ter feito 'juízo político'

Em resposta às críticas por parte do ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por ter arquivado, na primeira vez, o pedido de impugnação de mandato de Dilma Rousseff, a ministra Maria Thereza de Assis Moura disse não ter feito "juízo político": "Meu voto foi estritamente jurídico processual"; segundo ela, os fatos apurados na Lava Jato que podem envolver a campanha da presidente, além de serem posteriores ao protocolo da ação, devem ser analisados pela Justiça Federal e pelo Supremo Tribunal Federal; "Os fatos trazidos são reconhecidamente superveniente e nós estamos tendo notícia no dia a dia. E também, até agora, não se imputou à candidata nenhum fato", acrescentou

Em resposta às críticas por parte do ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por ter arquivado, na primeira vez, o pedido de impugnação de mandato de Dilma Rousseff, a ministra Maria Thereza de Assis Moura disse não ter feito "juízo político": "Meu voto foi estritamente jurídico processual"; segundo ela, os fatos apurados na Lava Jato que podem envolver a campanha da presidente, além de serem posteriores ao protocolo da ação, devem ser analisados pela Justiça Federal e pelo Supremo Tribunal Federal; "Os fatos trazidos são reconhecidamente superveniente e nós estamos tendo notícia no dia a dia. E também, até agora, não se imputou à candidata nenhum fato", acrescentou
Em resposta às críticas por parte do ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por ter arquivado, na primeira vez, o pedido de impugnação de mandato de Dilma Rousseff, a ministra Maria Thereza de Assis Moura disse não ter feito "juízo político": "Meu voto foi estritamente jurídico processual"; segundo ela, os fatos apurados na Lava Jato que podem envolver a campanha da presidente, além de serem posteriores ao protocolo da ação, devem ser analisados pela Justiça Federal e pelo Supremo Tribunal Federal; "Os fatos trazidos são reconhecidamente superveniente e nós estamos tendo notícia no dia a dia. E também, até agora, não se imputou à candidata nenhum fato", acrescentou (Foto: Roberta Namour)


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247 – Ao rebater críticas por parte do ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por ter arquivado, na primeira vez, o pedido de impugnação de mandato da presidente Dilma Rousseff, a ministra Maria Thereza de Assis Moura disse não ter feito "juízo político": "Meu voto foi estritamente jurídico processual", disse.

Nesta terça-feira, a maioria dos ministros votou pela continuidade da ação apresentada pelo PSDB.

O placar está, agora, em 4 votos a 1 pela continuidade do processo, depois que os ministros Luiz Fux, Henrique Neves da Silva, Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha votaram pelo prosseguimento da ação, contra o novo voto pelo arquivamento da ministra Maria Thereza.

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No entanto, a ministra Luciana Lóssio pediu um tempo maior para analisar o caso e não tem prazo para apresentar seu voto. Embora seja raro, os ministros podem mudar seus votos até a proclamação do resultado final.

Segundo Maria Thereza, os fatos apurados na Lava Jato que podem envolver a campanha da presidente Dilma, além de serem posteriores ao protocolo da ação, devem ser analisados pela Justiça Federal e pelo Supremo Tribunal Federal. "Os fatos trazidos (na Operação) são reconhecidamente superveniente e nós estamos tendo notícia no dia a dia. E também, até agora, não se imputou à candidata nenhum fato", afirmou a ministra.

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Leia aqui reportagem de Beatriz Bulla sobre o assunto.

 

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