Guimarães: 'diálogo ajudou a mudar clima na Câmara'

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), fez um balanço positivo das negociações com a oposição nas duas últimas semanas; “O clima mudou e um novo ciclo se abriu de 15 dias para cá”, afirmou ele, em entrevista coletiva nesta quinta (27); o parlamentar atribui a mudança ao diálogo com o Brasil, liderado pela presidente Dilma Rousseff; “São duas semanas vitoriosas do ponto de vista da pauta que negociamos. Nós aprovamos e pavimentamos o caminho para a aprovação”, disse; "O bom diálogo está sendo instalado e evita isso de partir para o tudo ou nada”, analisou

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), fez um balanço positivo das negociações com a oposição nas duas últimas semanas; “O clima mudou e um novo ciclo se abriu de 15 dias para cá”, afirmou ele, em entrevista coletiva nesta quinta (27); o parlamentar atribui a mudança ao diálogo com o Brasil, liderado pela presidente Dilma Rousseff; “São duas semanas vitoriosas do ponto de vista da pauta que negociamos. Nós aprovamos e pavimentamos o caminho para a aprovação”, disse; "O bom diálogo está sendo instalado e evita isso de partir para o tudo ou nada”, analisou
O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), fez um balanço positivo das negociações com a oposição nas duas últimas semanas; “O clima mudou e um novo ciclo se abriu de 15 dias para cá”, afirmou ele, em entrevista coletiva nesta quinta (27); o parlamentar atribui a mudança ao diálogo com o Brasil, liderado pela presidente Dilma Rousseff; “São duas semanas vitoriosas do ponto de vista da pauta que negociamos. Nós aprovamos e pavimentamos o caminho para a aprovação”, disse; "O bom diálogo está sendo instalado e evita isso de partir para o tudo ou nada”, analisou (Foto: Valter Lima)


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247 - O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), fez um balanço positivo das negociações com a oposição nas duas últimas semanas. “O clima mudou e um novo ciclo se abriu de 15 dias para cá”, afirmou ele, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (27).

O parlamentar atribui a mudança ao diálogo com o Brasil, liderado pela presidente Dilma Rousseff. “São duas semanas vitoriosas do ponto de vista da pauta que negociamos. Nós aprovamos e pavimentamos o caminho para a aprovação”, disse.

Guimarães citou as conversas para a aprovação da correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como a primeira a aliviar as tensões políticas. “Introduzimos um forte diálogo com a oposição, que tem sido um elemento diferenciador da negociação política envolvendo o governo”, ressaltou. Ele também elencou o debate para o aprimoramento do decreto que cria o Mais Especialidades, que, de acordo com o parlamentar, reuniu, além da base e da oposição, entidades médicas e o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

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Sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 172, o líder informou que houve um “relevante compromisso da Casa, dos parlamentares, de não onerar nem estados, municípios e a União”. O líder adiantou que as negociações para um acordo sobre mudanças no Supersimples estão avançadas.

Abaixo matéria da Agência Câmara:

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O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), fez um balanço positivo das últimas duas semanas e disse que “o clima mudou” nas negociações entre o Executivo e os deputados. Segundo ele, um novo diálogo está sendo estabelecido.

“Foi uma semana vitoriosa, que amorteceu os problemas. O bom diálogo está sendo instalado e evita isso de partir para o tudo ou nada”, disse.

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Guimarães citou votações como a da PEC 172/12, o acordo em torno das mudanças do FGTS e a negociação em torno do reajuste do Supersimples. Ele também falou sobre o decreto que regulamenta profissões médicas e disse que deputados e sociedades médicas estão negociando com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, um novo texto. O primeiro havia gerado uma crise entre os deputados da área da saúde e o governo.

Indagado por jornalistas, o líder afirmou que o governo não estuda a reedição da CPMF, imposto que financiava a saúde e foi derrubado no Senado em 2007. “Pessoalmente, sou favorável a uma nova forma de financiamento da saúde, mas o governo nunca discutiu isso ou a CPMF”, disse.

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