PMDB fica no governo pelo menos até o ano que vem

Apesar da saída do vice-presidente Michel Temer da articulação política, o PMDB, ao contrário do que uns desejaram e outros temeram, não deixará o governo da presidente Dilma Rousseff; sinal mais eloquente foi a decisão da cúpula partidária de não realizar um congresso do partido este ano, como andou cobrando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha; como o PMDB aprovou em convenção a aliança com o PT e o ingresso no Governo, dizem os caciques, o desembarque também terá que ser decidido em convenção; e a próxima está marcada para o ano que vem

Apesar da saída do vice-presidente Michel Temer da articulação política, o PMDB, ao contrário do que uns desejaram e outros temeram, não deixará o governo da presidente Dilma Rousseff; sinal mais eloquente foi a decisão da cúpula partidária de não realizar um congresso do partido este ano, como andou cobrando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha; como o PMDB aprovou em convenção a aliança com o PT e o ingresso no Governo, dizem os caciques, o desembarque também terá que ser decidido em convenção; e a próxima está marcada para o ano que vem
Apesar da saída do vice-presidente Michel Temer da articulação política, o PMDB, ao contrário do que uns desejaram e outros temeram, não deixará o governo da presidente Dilma Rousseff; sinal mais eloquente foi a decisão da cúpula partidária de não realizar um congresso do partido este ano, como andou cobrando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha; como o PMDB aprovou em convenção a aliança com o PT e o ingresso no Governo, dizem os caciques, o desembarque também terá que ser decidido em convenção; e a próxima está marcada para o ano que vem (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O vice-presidente Michel Temer deixou a articulação política, mas o PMDB, ao contrário do que uns desejaram e outros temeram, não deixará o governo da presidente Dilma Rousseff.

Frustrando as previsões de que estaria em franca aproximação com o PSDB e forças pró-impeachment, depois das trepidações, as relações tendem a entrar numa fase de maior estabilidade.

O sinal mais eloquente foi a decisão da cúpula partidária de não realizar um congresso do partido este ano, como andou cobrando o presidente da Câmara, Eduardo Cunha. E como o PMDB aprovou em convenção a aliança com o PT e o ingresso no Governo, dizem os caciques, o desembarque também terá que ser decidido em convenção. E a próxima está marcada para o ano que vem. Ou seja, até 2016, pelo menos, o PMDB fica no governo.

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Depois da reconciliação com Renan e da pacificação do Senado, Dilma investiu na reaproximação com o PMDB da Câmara. Apesar das boas relações com Eduardo Cunha, o jovem líder da bancada, Leonardo Picciani, esta semana foi muito colaborativo com o governo. Nas votações mais importantes, a cota de apoio peemedebista subiu em relação aos tempos recentes, de muita rebeldia e má vontade.

Mas agora vem um momento difícil. Dilma prometeu cortar dez ministérios e terá que acomodar, no desenho mais restrito da Esplanada, o PMDB e os partidos aliados menores, como PSD, PP, PTB e outros.

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