Governo vê risco cada vez menor de impeachment

Palácio do Planalto avalia que diminuiu nas últimas semanas o risco de um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff com base nas chamadas pedaladas fiscais, que estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU); além do fôlego com ações para barrar as movimentações pró-impeachment no Congresso, a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, por envolvimento no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato, está sendo encarado como o fator principal da derrocada do projeto de golpismo com base no que pode ser decidido pelo TCU; tucanos ligados ao presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), têm concentrado as atenções nos quatro processos que tramitam no Tribunal Superior Eleitoral que podem levar à impugnação dos mandatos de Dilma e do vice Michel Temer

Palácio do Planalto avalia que diminuiu nas últimas semanas o risco de um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff com base nas chamadas pedaladas fiscais, que estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU); além do fôlego com ações para barrar as movimentações pró-impeachment no Congresso, a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, por envolvimento no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato, está sendo encarado como o fator principal da derrocada do projeto de golpismo com base no que pode ser decidido pelo TCU; tucanos ligados ao presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), têm concentrado as atenções nos quatro processos que tramitam no Tribunal Superior Eleitoral que podem levar à impugnação dos mandatos de Dilma e do vice Michel Temer
Palácio do Planalto avalia que diminuiu nas últimas semanas o risco de um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff com base nas chamadas pedaladas fiscais, que estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU); além do fôlego com ações para barrar as movimentações pró-impeachment no Congresso, a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, por envolvimento no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato, está sendo encarado como o fator principal da derrocada do projeto de golpismo com base no que pode ser decidido pelo TCU; tucanos ligados ao presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), têm concentrado as atenções nos quatro processos que tramitam no Tribunal Superior Eleitoral que podem levar à impugnação dos mandatos de Dilma e do vice Michel Temer (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O Palácio do Planalto avalia que diminuiu nas últimas semanas o risco de um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff com base nas chamadas pedaladas fiscais, que estão sob análise do Tribunal de Contas da União (TCU).

Além do fôlego com ações para barrar as movimentações pró-impeachment no Congresso, a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, adversário do Planalto, por envolvimento no esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato, está sendo encarado como o fator principal da derrocada do projeto de golpismo com base no que pode ser decidido pelo TCU.

Esses desdobramentos levaram a oposição a considerar o caminho do impeachment como o mais improvável. Tucanos ligados ao presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), têm concentrado as atenções nos quatro processos que tramitam no Tribunal Superior Eleitoral que podem levar à impugnação dos mandatos de Dilma e do vice Michel Temer.

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