Carlos Araújo: agenda de Dilma é sair da crise

Ex-marido e conselheiro informal de Dilma Rousseff, Carlos Araújo diz que a presidente ficou abalada com a crise econômica e com a queda na popularidade, mas permanece tranquila por acreditar na recuperação do apoio ao governo com a volta do crescimento; segundo ele, apesar do “ajuste severo”, Dilma não vai embarcar em uma agenda conservadora que defenda a flexibilização dos direitos dos trabalhadores: “A agenda de Dilma é sair da crise”, afirma

Ex-marido e conselheiro informal de Dilma Rousseff, Carlos Araújo diz que a presidente ficou abalada com a crise econômica e com a queda na popularidade, mas permanece tranquila por acreditar na recuperação do apoio ao governo com a volta do crescimento; segundo ele, apesar do “ajuste severo”, Dilma não vai embarcar em uma agenda conservadora que defenda a flexibilização dos direitos dos trabalhadores: “A agenda de Dilma é sair da crise”, afirma
Ex-marido e conselheiro informal de Dilma Rousseff, Carlos Araújo diz que a presidente ficou abalada com a crise econômica e com a queda na popularidade, mas permanece tranquila por acreditar na recuperação do apoio ao governo com a volta do crescimento; segundo ele, apesar do “ajuste severo”, Dilma não vai embarcar em uma agenda conservadora que defenda a flexibilização dos direitos dos trabalhadores: “A agenda de Dilma é sair da crise”, afirma (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ex-marido e conselheiro informal de Dilma Rousseff, Carlos Araújo, revelou que a presidente ficou abalada com a crise econômica e com a queda na popularidade. No entanto, ele disse que ela permanece tranquila por acreditar na recuperação do apoio ao governo com a volta do crescimento.

Em entrevista ao Valor, disse ainda que, apesar do “ajuste severo”, Dilma não vai embarcar em uma agenda conservadora que defenda a flexibilização dos direitos dos trabalhadores: “A agenda de Dilma é sair da crise”.

Sobre a pressão do maior partido da base aliada, ele minimiza: “O PMDB está muito bem no governo, é o aliado mais importante, mas parte substancial do partido já não apoiou a reeleição de Dilma. Não é uma situação nova” (leia mais).

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