Temer: “Precisamos de uma grande aliança nacional”

Vice-presidente Michel Temer voltou a defender, nesta segunda-feira, uma "aliança nacional" para enfrentar as crises política e econômica do País; "Devemos trabalhar em conjunto, com harmonia social e harmonia entre os Poderes. Precisamos de uma grande aliança nacional", disse ele, em discurso durante fórum da revista Exame, em São Paulo; Temer criticou a proposta do governo de voltar com a CPMF – "O que a sociedade aplaude é o corte de gastos do governo. O que a sociedade não aplaude é a volta de um tributo" – e o tamanho da base de apoio ao governo no Congresso: "Não é mais possível ter uma coalizão de 20 partidos. Coalizão se faz com dois ou três"; o vice se mostrou otimista em relação à crise: "Tenho a convicção de que sairemos dessa crise de uma forma melhor do que entramos"

Vice-presidente Michel Temer voltou a defender, nesta segunda-feira, uma "aliança nacional" para enfrentar as crises política e econômica do País; "Devemos trabalhar em conjunto, com harmonia social e harmonia entre os Poderes. Precisamos de uma grande aliança nacional", disse ele, em discurso durante fórum da revista Exame, em São Paulo; Temer criticou a proposta do governo de voltar com a CPMF – "O que a sociedade aplaude é o corte de gastos do governo. O que a sociedade não aplaude é a volta de um tributo" – e o tamanho da base de apoio ao governo no Congresso: "Não é mais possível ter uma coalizão de 20 partidos. Coalizão se faz com dois ou três"; o vice se mostrou otimista em relação à crise: "Tenho a convicção de que sairemos dessa crise de uma forma melhor do que entramos"
Vice-presidente Michel Temer voltou a defender, nesta segunda-feira, uma "aliança nacional" para enfrentar as crises política e econômica do País; "Devemos trabalhar em conjunto, com harmonia social e harmonia entre os Poderes. Precisamos de uma grande aliança nacional", disse ele, em discurso durante fórum da revista Exame, em São Paulo; Temer criticou a proposta do governo de voltar com a CPMF – "O que a sociedade aplaude é o corte de gastos do governo. O que a sociedade não aplaude é a volta de um tributo" – e o tamanho da base de apoio ao governo no Congresso: "Não é mais possível ter uma coalizão de 20 partidos. Coalizão se faz com dois ou três"; o vice se mostrou otimista em relação à crise: "Tenho a convicção de que sairemos dessa crise de uma forma melhor do que entramos" (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O vice-presidente da República, Michel Temer, voltou a defender uma "aliança nacional" em prol da superação das crises política e econômica vivenciadas pelo País. Ele criticou a proposta que previa o retorno da cobrança da CPMF – ideia a princípio já deixada de lado pelo governo – e declarou que "não é mais possível" viver com essa "divergência", tanto no Congresso quanto nas ruas. As declarações foram feitas durante discurso no Fórum realizado pela revista Exame, em São Paulo.

"Precisamos de uma grande aliança nacional. Devemos trabalhar em conjunto, com harmonia social e harmonia entre os Poderes", disse Temer. "Temos que recuperar algo que é típico do Brasil: a Harmonia", acrescentou, a uma plateia de empresários. Sobre a CPMF, afirmou: "O que a sociedade aplaude é o corte de gastos do governo. O que a sociedade não aplaude é a volta de um tributo". Segundo ele, "não vamos trabalhar com uma carga tributária mais elevada".

O vice também criticou o tamanho da base aliada do governo no Congresso. "Não é mais possível ter uma coalizão de 20 partidos. Coalizão se faz com dois ou três", comentou. Depois de dizer que não é possível ignorar que "temos uma crise econômica e uma crise política", Temer se mostrou otimista quanto à superação das dificuldades pelo Brasil. "Tenho a convicção de que sairemos dessa crise de uma forma melhor do que entramos", destacou.

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Temer avaliou como "extremamente preocupante" a notícia de que o governo enviará ao Congresso, pela primeira vez, uma proposta de Lei Orçamentária com previsão de déficit de cerca de R$ 30 bilhões em 2016, algo que, segundo ele, deixa claro que o governo precisa do apoio de toda a sociedade, principalmente do Congresso. Ele opinou, porém, que "o melhor é que se desse a transparência absoluta". Para o vice-presidente, "não é mais possível essa divergência que não se dá apenas no Congresso Nacional, mas também nas ruas".

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