Padilha sobre PMDB: 'minoria que faz mais barulho'

Ministro da Aviação Civil admitiu que o PMDB sofre pressões internas para adotar uma postura independente no Congresso, mas ressaltou que a legenda tem "responsabilidade com a governabilidade; segundo ele, as pressões não envolvem, porém, todo o partido; "A minoria que faz mais barulho"; sobre a reforma política, o ministro avaliou que "se fosse responsável pela concepção, começaria vendo as secretarias"

Ministro da Aviação Civil admitiu que o PMDB sofre pressões internas para adotar uma postura independente no Congresso, mas ressaltou que a legenda tem "responsabilidade com a governabilidade; segundo ele, as pressões não envolvem, porém, todo o partido; "A minoria que faz mais barulho"; sobre a reforma política, o ministro avaliou que "se fosse responsável pela concepção, começaria vendo as secretarias"
Ministro da Aviação Civil admitiu que o PMDB sofre pressões internas para adotar uma postura independente no Congresso, mas ressaltou que a legenda tem "responsabilidade com a governabilidade; segundo ele, as pressões não envolvem, porém, todo o partido; "A minoria que faz mais barulho"; sobre a reforma política, o ministro avaliou que "se fosse responsável pela concepção, começaria vendo as secretarias" (Foto: Paulo Emílio)


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Reuters - O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, disse nesta segunda-feira que o compromisso do PMDB é com a governabilidade, ao questionado em encontro de empresários se o partido deixará a base do governo da presidente Dilma Rousseff.

"É inegável que existe pressão interna no PMDB para que o partido se proclamasse independente... Mas temos tido responsabilidade com a governabilidade... É o compromisso do PMDB por ter o vice-presidente e vários ministros", afirmou o ministro, que é do PMDB, a jornalistas em São Paulo.

Padilha apontou que tais pressões seriam minoritárias, avolumando-se ocasionalmente, e que "é a minoria que faz mais barulho".

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O ministro acrescentou que o partido não deve deixar o Conselho Político e que, se ele "continuar merecendo confiança", continuará no conselho sem participar da articulação política diretamente.

Na semana passada, o vice-presidente Michel Temer deixou o "dia a dia" da articulação política do governo, afirmando que seguirá na coordenação política, mas "formatada de nova maneira".

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Sobre a possibilidade de ser novamente nomeado ministro com a reforma administrativa do governo federal que promoverá o corte de ministérios, Padilha ressaltou que a decisão cabe à presidente Dilma e que ele já possui experiência "vasta".

"Se eu fosse responsável pela concepção, começaria vendo as secretarias e integraria, por exemplo, no Ministério dos Transportes ou criaria um novo", disse ele.

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(Reportagem de Priscila Jordão)

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