Carvalho: vamos fazer de tudo para que Lula volte

Fundador do PT, o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gilberto Carvalho afirma que a atual crise econômica e política não inviabiliza a candidatura do petista em 2018: "Nós vamos fazer de tudo para que ele volte"; ele defendeu ainda que o PT faça um "mea culpa" pelos erros cometidos, mas sem "autoflagelo" ou esperar pelo perdão instantâneo da sociedade: "Aqueles que não gostam da gente não gostam e ponto. Com autocrítica ou sem"; além disso, se diz contrário à expulsão de petistas condenados por corrupção: "Seria sadismo além da conta"

Fundador do PT, o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gilberto Carvalho afirma que a atual crise econômica e política não inviabiliza a candidatura do petista em 2018: "Nós vamos fazer de tudo para que ele volte"; ele defendeu ainda que o PT faça um "mea culpa" pelos erros cometidos, mas sem "autoflagelo" ou esperar pelo perdão instantâneo da sociedade: "Aqueles que não gostam da gente não gostam e ponto. Com autocrítica ou sem"; além disso, se diz contrário à expulsão de petistas condenados por corrupção: "Seria sadismo além da conta"
Fundador do PT, o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gilberto Carvalho afirma que a atual crise econômica e política não inviabiliza a candidatura do petista em 2018: "Nós vamos fazer de tudo para que ele volte"; ele defendeu ainda que o PT faça um "mea culpa" pelos erros cometidos, mas sem "autoflagelo" ou esperar pelo perdão instantâneo da sociedade: "Aqueles que não gostam da gente não gostam e ponto. Com autocrítica ou sem"; além disso, se diz contrário à expulsão de petistas condenados por corrupção: "Seria sadismo além da conta" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Um dos fundadores do PT, o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gilberto Carvalho avalia que a atual crise econômica e política não inviabiliza a candidatura do petista em 2018: "Nós vamos fazer de tudo para que ele volte".

Em entrevista ao Valor, ele diz que Lula é o "alvo" da crise: "Sem Lula, para nós seria muito difícil [ganhar a eleição em 2018]". Ele defendeu ainda que o PT faça um "mea culpa" pelos erros cometidos, mas sem "autoflagelo" ou esperar pelo perdão instantâneo da sociedade. "Aqueles que não gostam da gente não gostam e ponto. Com autocrítica ou sem", diz.

Além disso, se diz contrário à expulsão de petistas condenados por corrupção: "Seria sadismo além da conta" (leia mais).

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