TSE nega recurso do PT contra investigação de campanha

Ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral, rejeitou nesta terça-feira 6 recurso apresentado pelo PT que pedia a anulação da decisão do ministro Gilmar Mendes, que pedia à PGR e à PF a abertura de investigação contra a campanha da presidente Dilma e do vice, Michel Temer, por suspeitas de que tenha recebido recursos ilegais da Petrobras

Ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral, rejeitou nesta terça-feira 6 recurso apresentado pelo PT que pedia a anulação da decisão do ministro Gilmar Mendes, que pedia à PGR e à PF a abertura de investigação contra a campanha da presidente Dilma e do vice, Michel Temer, por suspeitas de que tenha recebido recursos ilegais da Petrobras
Ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral, rejeitou nesta terça-feira 6 recurso apresentado pelo PT que pedia a anulação da decisão do ministro Gilmar Mendes, que pedia à PGR e à PF a abertura de investigação contra a campanha da presidente Dilma e do vice, Michel Temer, por suspeitas de que tenha recebido recursos ilegais da Petrobras (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou nesta terça-feira 6 um recurso apresentado pelo PT que pedia a anulação da decisão do ministro Gilmar Mendes, que pedia à Procuradoria Geral da República e à Polícia Federal a abertura de uma investigação contra a campanha da presidente Dilma Rousseff e do vice, Michel Temer.

A decisão de Gilmar Mendes foi proferida em agosto, sob os argumentos de que há vários indícios de que a campanha recebeu recursos repassados da Petrobras pelo esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. O ministro utilizou em seu posicionamento os depoimentos do empresário Ricardo Pessoa, da UTC, que participava do esquema e fez doações de campanha ao PT.

No recurso apresentado ao TSE, o PT sustenta que "as mesmas empresas que estão sob investigação policial são doadoras de grandes somas para o PSDB e para o candidato derrotado Aécio Neves. [...]". Diz ainda o partido: "Se as doações ocorridas ao Partido dos Trabalhadores por estas empresas são consideradas como de corrupção, logicamente que as doações ocorridas ao partido PSDB também o são".

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