Cunha pediu ao PSDB troca de tucanos no Conselho
PSDB descobriu nesta terça-feira, 10, que não dá mais para ser aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), e discute o rompimento com o peemedebista; justificativa para o afastamento teria sido pedido de Cunha para o partido substituir os deputados tucanos que integram o Conselho de Ética, Betinho Gomes (PE) e Nelson Marchezan Júnior (RS); os dois já teriam sinalizado que votarão a favor da cassação dele; após posarem para foto ao lado de Cunha na entregado novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, agora os tucanos avaliam que a sigla se desgasta perante a opinião pública se não defender com mais ênfase a saída imediata de Cunha do comando da Câmara; "Ele não tem mais condições de ficar. Vamos botar ele logo para fora", disse Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR)
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247 - Em reunião na tarde desta terça-feria, 10, a bancada do PSDB na Câmara discute se rompe com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O motivo do PSDB para se distanciar do aliado, em quem aposta para conseguir o impeachment da presidente Dilma Rousseff, seria um suposto pedido feito por Cunha para trocar os dois deputados tucanos que integram o Conselho de Ética: Betinho Gomes (PE) e Nelson Marchezan Júnior (RS).
Os dois tucanoa já teriam sinalizado que votarão a favor da cassação do peemedebista no Conselho. "Eduardo, portanto, precisa do PT. E como o PT também precisa dele, não faz sentido a gente aceitar que ele continue no comando da Câmara", disse um integrante da cúpula da sigla ao Estado de S. Paulo.
Depois da foto ao lado de Cunha na entrega do novo pedido de impeachment de Dilma, o líder da bancada, Carlos Sampaio (SP), e os demais deputados tucanos agora avaliam que a sigla se desgasta perante a opinião pública se não defender com mais ênfase a saída imediata de Cunha do comando da Câmara. "Ele não tem mais condições de ficar. Vamos botar ele logo para fora", disse Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).
Na sexta-feira, o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), já havia dito que as provas contra Cunha "são contundentes". Até então, a bancada da Câmara
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