Vice-líder diz que PT não fará acordo pró-Cunha

O vice-líder do governo na Câmara, Paulo Teixeira (PT-SP), disse nesta sexta (27) que os petistas não vão ceder a pressões no Conselho de Ética em favor do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); o peemedebista anunciou que só deve deliberar sobre os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff após terça-feira (1º), dia da votação do parecer prévio contra ele no Conselho de Ética; desta forma, ele joga para pressionar os três petistas do colegiado; Paulo Teixeira descartou a possibilidade do Planalto agir para interferir em favor de Cunha; "Não vamos aceitar esse jogo. Princípios são inegociáveis", afirmou

O vice-líder do governo na Câmara, Paulo Teixeira (PT-SP), disse nesta sexta (27) que os petistas não vão ceder a pressões no Conselho de Ética em favor do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); o peemedebista anunciou que só deve deliberar sobre os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff após terça-feira (1º), dia da votação do parecer prévio contra ele no Conselho de Ética; desta forma, ele joga para pressionar os três petistas do colegiado; Paulo Teixeira descartou a possibilidade do Planalto agir para interferir em favor de Cunha; "Não vamos aceitar esse jogo. Princípios são inegociáveis", afirmou
O vice-líder do governo na Câmara, Paulo Teixeira (PT-SP), disse nesta sexta (27) que os petistas não vão ceder a pressões no Conselho de Ética em favor do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); o peemedebista anunciou que só deve deliberar sobre os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff após terça-feira (1º), dia da votação do parecer prévio contra ele no Conselho de Ética; desta forma, ele joga para pressionar os três petistas do colegiado; Paulo Teixeira descartou a possibilidade do Planalto agir para interferir em favor de Cunha; "Não vamos aceitar esse jogo. Princípios são inegociáveis", afirmou (Foto: Valter Lima)


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247 - O vice-líder do governo na Câmara, Paulo Teixeira (PT-SP), disse nesta sexta-feira (27) que os petistas não vão ceder a pressões no Conselho de Ética em favor do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

Cunha anunciou que só deve deliberar sobre os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff após terça-feira (1º), dia da votação do parecer prévio que pede a admissibilidade de seu processo por quebra de decoro parlamentar no colegiado. Desta forma, ele joga para pressionar petistas no Conselho de Ética, uma vez que hoje só teria o apoio de nove dos 21 titulares do grupo.

Paulo Teixeira diz que não há base jurídica para abertura de um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e ressalta que a análise dos pedidos de impedimento da presidente não deve ser vinculada ao andamento da ação no Conselho. Três membros titulares do colegiado são do PT - Valmir Prascidelli (SP), Léo de Brito (AC) e Zé Geraldo (PA).

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O vice-líder do governo descartou a possibilidade do Planalto agir para interferir em favor de Cunha. "Não vamos aceitar esse jogo. Princípios são inegociáveis", afirmou.

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