'Ao tocar fogo no circo, PSDB se distancia do poder'

O PSDB e a oposição têm como principal desafio em 2016 não tocar fogo no circo, até porque ela está dentro dele e poderá vir a comandar o espetáculo quando houver alternância de poder"; a afirmação é do jornalista Kennedy Alencar; segundo ele, as atitudes beligerantes da oposição aumentam sua rejeição: "Pesquisas já mostraram crescimento da rejeição do presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), que foi o candidato do partido em 2014. O risco que o PSDB corre é o de não chegar ao poder por resistência de segmentos que veem no partido a intenção de colocar fogo no circo. Os tucanos devem ter cuidado com a escalada da guerra política, porque, ao final, pode sobrar apenas terra arrasada, sem garantia de chegada ao poder central", diz

O PSDB e a oposição têm como principal desafio em 2016 não tocar fogo no circo, até porque ela está dentro dele e poderá vir a comandar o espetáculo quando houver alternância de poder"; a afirmação é do jornalista Kennedy Alencar; segundo ele, as atitudes beligerantes da oposição aumentam sua rejeição: "Pesquisas já mostraram crescimento da rejeição do presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), que foi o candidato do partido em 2014. O risco que o PSDB corre é o de não chegar ao poder por resistência de segmentos que veem no partido a intenção de colocar fogo no circo. Os tucanos devem ter cuidado com a escalada da guerra política, porque, ao final, pode sobrar apenas terra arrasada, sem garantia de chegada ao poder central", diz
O PSDB e a oposição têm como principal desafio em 2016 não tocar fogo no circo, até porque ela está dentro dele e poderá vir a comandar o espetáculo quando houver alternância de poder"; a afirmação é do jornalista Kennedy Alencar; segundo ele, as atitudes beligerantes da oposição aumentam sua rejeição: "Pesquisas já mostraram crescimento da rejeição do presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), que foi o candidato do partido em 2014. O risco que o PSDB corre é o de não chegar ao poder por resistência de segmentos que veem no partido a intenção de colocar fogo no circo. Os tucanos devem ter cuidado com a escalada da guerra política, porque, ao final, pode sobrar apenas terra arrasada, sem garantia de chegada ao poder central", diz (Foto: Valter Lima)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O PSDB e a oposição têm como principal desafio em 2016 não tocar fogo no circo, até porque ela está dentro dele e poderá vir a comandar o espetáculo quando houver alternância de poder". A afirmação é do jornalista Kennedy Alencar. 

Segundo ele, "os líderes da oposição, sobretudo do PSDB, argumentam que perderam a eleição presidencial, que possuem apenas cerca de 20% da Câmara e do Senado e que, portanto, não podem ser cobrados pela paternidade da crise", mas, pontua o jornalista, "a ação radical da oposição agrava as dificuldades políticas e econômicas".

"Essa atitude beligerante também aumenta a rejeição de parcelas da população aos políticos da oposição. Pesquisas já mostraram crescimento da rejeição do presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), que foi o candidato do partido em 2014. Hoje, as mesmas pesquisas apontam menor intenção de voto em Aécio do que na época da eleição. O risco que o PSDB corre é o de não chegar ao poder por resistência de segmentos que veem no partido a intenção de colocar fogo no circo. Os tucanos devem ter cuidado com a escalada da guerra política, porque, ao final, pode sobrar apenas terra arrasada _sem garantia de chegada ao poder central", diz.

continua após o anúncio

Leia na íntegra aqui.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247