Jucá: caso Lula é mais um confronto político

Senador Romero Jucá (PMDB-RR), cotado para assumir o segundo posto de comando da sigla em março, diz que o impeachment de Dilma Rousseff ‘não está morto’, defende que os peemedebistas marquem suas diferenças com o PT e vê interferência da Lava Jato nas eleições deste ano: “Quem tiver qualquer tipo de problema vai ter que se explicar. O desgaste já está acontecendo”; sobre o cerco das investigações e da mídia sobre o ex-presidente Lula, afirma que é “mais uma frente de embate político”: “Se pode dizer que o Lula hoje é um ponto de confronto político, como foi a Dilma no ano passado e ainda permanece” 

Senador Romero Jucá (PMDB-RR), cotado para assumir o segundo posto de comando da sigla em março, diz que o impeachment de Dilma Rousseff ‘não está morto’, defende que os peemedebistas marquem suas diferenças com o PT e vê interferência da Lava Jato nas eleições deste ano: “Quem tiver qualquer tipo de problema vai ter que se explicar. O desgaste já está acontecendo”; sobre o cerco das investigações e da mídia sobre o ex-presidente Lula, afirma que é “mais uma frente de embate político”: “Se pode dizer que o Lula hoje é um ponto de confronto político, como foi a Dilma no ano passado e ainda permanece” 
Senador Romero Jucá (PMDB-RR), cotado para assumir o segundo posto de comando da sigla em março, diz que o impeachment de Dilma Rousseff ‘não está morto’, defende que os peemedebistas marquem suas diferenças com o PT e vê interferência da Lava Jato nas eleições deste ano: “Quem tiver qualquer tipo de problema vai ter que se explicar. O desgaste já está acontecendo”; sobre o cerco das investigações e da mídia sobre o ex-presidente Lula, afirma que é “mais uma frente de embate político”: “Se pode dizer que o Lula hoje é um ponto de confronto político, como foi a Dilma no ano passado e ainda permanece”  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Para o senador Romero Jucá (PMDB-RR), cotado para assumir o segundo posto de comando da sigla em março, o impeachment de Dilma Rousseff ‘não está morto’: “impeachment é consequência de uma conjuntura. Ela as vezes esquenta, as vezes esfria. Há dois meses a conjuntura do Brasil era outra”.

Articulador da reaproximação da bancada do PMDB no Senado com o vice Michel Temer, ele defende que o partido marque suas diferenças com o PT: “O PMDB tem que ser um partido da educação, da primeira infância, da qualidade na segurança, na mobilidade urbana. Temos que ter bandeiras que as pessoas identifiquem como condições para elas ascenderem na vida”, disse ele em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’.

Investigado na Lava Jato, ele nega que a operação tenha impacto na governabilidade, mas vê interferência nas eleições deste ano: “Quem tiver qualquer tipo de problema vai ter que se explicar. O desgaste já está acontecendo”.

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Sobre o cerco das investigações e da mídia sobre o ex-presidente Lula, afirma que é “mais uma frente de embate político”: “Se pode dizer que o Lula hoje é um ponto de confronto político, como foi a Dilma no ano passado e ainda permanece” (leia aqui).

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