Defesa de Dilma tenta evitar Lava Jato no TSE

Entre os documentos encaminhados ao tribunal pelo juiz Sergio Moro em dezembro, na ação do PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, estão um relatório da Polícia Federal sobre diálogos do dono da UTC, Ricardo Pessoa; em sua delação, ele afirmou que, em 2014, foi pressionado pelo ministro Edinho Silva (Comunicação), então tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, a aumentar as doações; o ministro nega; para o advogado de Dilma Rousseff, Flávio Caetano, as delações não podem ser utilizadas porque "não têm pertinência com o que se discute na ação eleitoral, não se referem ao período da campanha presidencial e são provas emprestadas sobre as quais não se garantiu o direito ao contraditório"

Entre os documentos encaminhados ao tribunal pelo juiz Sergio Moro em dezembro, na ação do PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, estão um relatório da Polícia Federal sobre diálogos do dono da UTC, Ricardo Pessoa; em sua delação, ele afirmou que, em 2014, foi pressionado pelo ministro Edinho Silva (Comunicação), então tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, a aumentar as doações; o ministro nega; para o advogado de Dilma Rousseff, Flávio Caetano, as delações não podem ser utilizadas porque "não têm pertinência com o que se discute na ação eleitoral, não se referem ao período da campanha presidencial e são provas emprestadas sobre as quais não se garantiu o direito ao contraditório"
Entre os documentos encaminhados ao tribunal pelo juiz Sergio Moro em dezembro, na ação do PSDB que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, estão um relatório da Polícia Federal sobre diálogos do dono da UTC, Ricardo Pessoa; em sua delação, ele afirmou que, em 2014, foi pressionado pelo ministro Edinho Silva (Comunicação), então tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, a aumentar as doações; o ministro nega; para o advogado de Dilma Rousseff, Flávio Caetano, as delações não podem ser utilizadas porque "não têm pertinência com o que se discute na ação eleitoral, não se referem ao período da campanha presidencial e são provas emprestadas sobre as quais não se garantiu o direito ao contraditório" (Foto: Roberta Namour)


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247 – A defesa da presidente Dilma Rousseff tenta evitar que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) admita como prova dados da Operação Lava Jato em um dos pedidos de cassação contra a chapa dela no tribunal.

Entre os documentos encaminhados ao tribunal, em dezembro de 2015, pelo juiz Sergio Moro, estão um relatório da Polícia Federal sobre diálogos do dono da UTC, Ricardo Pessoa.

Em sua delação, ele afirmou que, em 2014, foi pressionado pelo ministro Edinho Silva (Comunicação), então tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, a aumentar as doações. Edinho nega.

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O advogado de Dilma, Flávio Caetano, alega que as delações premiadas não podem ser utilizadas porque "não têm pertinência com o que se discute na ação eleitoral movida pelo PSDB, não se referem ao período da campanha presidencial e são provas emprestadas sobre as quais não se garantiu o direito ao contraditório."

Leia aqui reportagem de Marcio Falcão e Gustavo Uribe sobre o assunto.

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