Ministro da Saúde nega saída para apoiar Picciani

"Não há decisão sobre isso e não houve discussão com ninguém em profundidade sobre esse assunto", afirmou o ministro Marcelo Castro esta manhã em entrevista no Palácio do Planalto; aliado de Picciani e indicado pelo líder do PMDB para ocupar o Ministério da Saúde, Castro teria cogitado voltar à Câmara para tentar garantir a manutenção do deputado na liderança da bancada; a manobra, porém, não teria apoio do Planalto

"Não há decisão sobre isso e não houve discussão com ninguém em profundidade sobre esse assunto", afirmou o ministro Marcelo Castro esta manhã em entrevista no Palácio do Planalto; aliado de Picciani e indicado pelo líder do PMDB para ocupar o Ministério da Saúde, Castro teria cogitado voltar à Câmara para tentar garantir a manutenção do deputado na liderança da bancada; a manobra, porém, não teria apoio do Planalto
"Não há decisão sobre isso e não houve discussão com ninguém em profundidade sobre esse assunto", afirmou o ministro Marcelo Castro esta manhã em entrevista no Palácio do Planalto; aliado de Picciani e indicado pelo líder do PMDB para ocupar o Ministério da Saúde, Castro teria cogitado voltar à Câmara para tentar garantir a manutenção do deputado na liderança da bancada; a manobra, porém, não teria apoio do Planalto (Foto: Gisele Federicce)


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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Saúde, Marcelo Castro, negou nesta segunda-feira que tenha considerado a hipótese de deixar o cargo momentaneamente para votar na escolha do líder do PMDB na Câmara e ajudar seu aliado Leonardo Picciani (RJ) a manter o cargo na disputa com Hugo Motta (PB).

"Não há decisão sobre isso e não houve discussão com ninguém em profundidade sobre esse assunto", afirmou o ministro esta manhã em entrevista no Palácio do Planalto.

Aliado de Picciani e indicado pelo líder do PMDB para ocupar o Ministério da Saúde, Castro teria cogitado voltar à Câmara para tentar garantir a manutenção do deputado fluminense no cargo. A manobra, no entanto, não teria apoio do Palácio do Planalto, informou uma fonte.

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O grupo de Picciani afirma ter cerca de 45 votos dos 70 peemedebistas votantes, o que lhe daria uma maioria folgada. Motta, apoiado pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), garante ter fechado novos apoios na semana anterior ao Carnaval. A escolha do líder é na quarta-feira.

(Por Lisandra Paraguassu)

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