PSDB usará tese de Moro para tentar cassar Dilma

A recente declaração do juiz federal Sérgio Moro ao TSE, de que doações eleitorais registradas ao PT seriam propina, ressuscitou a esperança do PSDB em cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer na Justiça Eleitoral; "O juiz Sérgio Moro, em resposta à nossa ação, confirmou o que vínhamos dizendo há tempos. Houve, sim, uso criminoso de recursos da Petrobras na campanha de Dilma e Temer em 2014″, disse o coordenador jurídico do partido, deputado Carlos Sampaio (SP); deputado Bruno Covas negou que o partido esteja imerso em "inconformismo", como afirmou Temer; "O inconformismo do PSDB é com a corrupção, o desvio de recurso público e tudo isso que temos visto acontecer no governo e vimos na campanha", afirmou Covas

A recente declaração do juiz federal Sérgio Moro ao TSE, de que doações eleitorais registradas ao PT seriam propina, ressuscitou a esperança do PSDB em cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer na Justiça Eleitoral; "O juiz Sérgio Moro, em resposta à nossa ação, confirmou o que vínhamos dizendo há tempos. Houve, sim, uso criminoso de recursos da Petrobras na campanha de Dilma e Temer em 2014″, disse o coordenador jurídico do partido, deputado Carlos Sampaio (SP); deputado Bruno Covas negou que o partido esteja imerso em "inconformismo", como afirmou Temer; "O inconformismo do PSDB é com a corrupção, o desvio de recurso público e tudo isso que temos visto acontecer no governo e vimos na campanha", afirmou Covas
A recente declaração do juiz federal Sérgio Moro ao TSE, de que doações eleitorais registradas ao PT seriam propina, ressuscitou a esperança do PSDB em cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff e do vice Michel Temer na Justiça Eleitoral; "O juiz Sérgio Moro, em resposta à nossa ação, confirmou o que vínhamos dizendo há tempos. Houve, sim, uso criminoso de recursos da Petrobras na campanha de Dilma e Temer em 2014″, disse o coordenador jurídico do partido, deputado Carlos Sampaio (SP); deputado Bruno Covas negou que o partido esteja imerso em "inconformismo", como afirmou Temer; "O inconformismo do PSDB é com a corrupção, o desvio de recurso público e tudo isso que temos visto acontecer no governo e vimos na campanha", afirmou Covas (Foto: Aquiles Lins)


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247 - O PSDB teve ressuscitada a esperança de conseguir cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após as declarações do juiz Sérgio Moro, de que as doações à campanha a reeleição da presidente propina disfarçada.

"O juiz Sérgio Moro, em resposta à nossa ação, confirmou o que vínhamos dizendo há tempos. Houve, sim, uso criminoso de recursos da Petrobras na campanha de Dilma e Temer em 2014″, disse o ex-líder do PSDB na Câmara e coordenador jurídico do partido, deputado Carlos Sampaio (SP). "Delatores confirmam que faziam doações para as campanhas deles, pois era uma forma de desviar a propina. Ou seja, eles oficializaram o caixa dois", destacou Sampaio.

Em material divulgado na ágina do partido, os tucanos acreditam que, com as declarações do juiz Sérgio, as ações de cassação da chapa Dilma-Temer ganham força para deferimento. O deputado Bruno Covas negou que as ações sejam fruto de "inconformismo" do partido, como afirmou o vice Michel Temer. "O inconformismo do PSDB é com a corrupção, o desvio de recurso público e tudo isso que temos visto acontecer no governo e vimos na campanha. É por isso que fomos ao TSE e agora aguardamos um posicionamento da Corte", afirmou Covas.

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Para Sampaio, há de fato um grande inconformismo, mas em um sentido diferente do alegado pela defesa do vice-presidente. De acordo com o tucano, a revolta é com "a roubalheira do PT, as mentiras ditas por Dilma, o abuso do poder econômico, e principalmente, com o fato de a presidente ter usado dinheiro de propina em sua campanha".  em entrevista à rádio Jovem Pan.

O material encaminhado pelo juiz Sérgio Moro ao TSE contém um relatório da Polícia Federal sobre diálogos de Ricardo Pessoa, dono da UTC, e de um executivo da empreiteira. Em delação premiada, Pessoa afirmou que em 2014 foi persuadido pelo ministro Edinho Silva, então tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma, a aumentar as doações feitas pela empresa para R$ 10 milhões.

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