TSE pode anular processo contra Temer se golpe der certo

O PMDB acaba de ganhar um grande incentivo para embarcar de vez no golpe capitaneado por PSDB e DEM contra a presidente Dilma Rousseff: se o Congresso resolver aprovar o impeachment de Dilma, o Tribunal Superior Eleitoral deve encerrar o processo que corre na corte pedindo cassação do mandato contra a chapa Dilma-Temer; entendimento é de que o alvo da ação é a presidente e, se ela for deposta, o processo perde a razão de continuar tramitando

O PMDB acaba de ganhar um grande incentivo para embarcar de vez no golpe capitaneado por PSDB e DEM contra a presidente Dilma Rousseff: se o Congresso resolver aprovar o impeachment de Dilma, o Tribunal Superior Eleitoral deve encerrar o processo que corre na corte pedindo cassação do mandato contra a chapa Dilma-Temer; entendimento é de que o alvo da ação é a presidente e, se ela for deposta, o processo perde a razão de continuar tramitando
O PMDB acaba de ganhar um grande incentivo para embarcar de vez no golpe capitaneado por PSDB e DEM contra a presidente Dilma Rousseff: se o Congresso resolver aprovar o impeachment de Dilma, o Tribunal Superior Eleitoral deve encerrar o processo que corre na corte pedindo cassação do mandato contra a chapa Dilma-Temer; entendimento é de que o alvo da ação é a presidente e, se ela for deposta, o processo perde a razão de continuar tramitando (Foto: Romulo Faro)


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247 - O PMDB acaba de ganhar um grande incentivo para embarcar de vez no golpe capitaneado por PSDB e DEM contra a presidente Dilma Rousseff: se o Congresso resolver aprovar o processo de impeachment contra Dilma, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve encerrar o processo que corre na corte pedindo cassação do mandato contra a chapa Dilma-Temer.

O entendimento, segundo a jornalista Vera Magalhães, é de que o alvo da ação é a presidente e, se ela for deposta, o processo perde a razão de continuar tramitando. Resumindo: Temer assumiria a presidência do Brasil.

Ele foi reconduzido à presidência do PMDB na convenção nacional que o partido fez neste sábado em Brasília, e não perdeu a oportunidade de criticar o governo. Governo do qual, não custa lembrar, ele é vice-presidente.

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Eufóricos, os peemedebistas estipularam um prazo de 30 dias (a contar de hoje) para anunciar um possível rompimento oficial com o PT no Congresso.

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