Vaias a Aécio e Alckmin celebram fim da hipocrisia

Como o pau da Justiça que bate em Chico (o PT) não bate em Francisco (o PSDB), ao contrário do que prometia fazer o procurador-geral Rodrigo Janot, dois tucanos com ambições presidenciais, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, imaginaram que poderiam cavalgar as massas em fúria na Paulista, mas saíram de lá escorraçados; o episódio foi didático para ambos aprenderem, na marra, como a antipolítica prepara o terreno para projetos fascistas, como o de Jair Bolsonaro, ou de salvadores da Pátria, como o juiz Sergio Moro; agora, é hora de as forças políticas responsáveis do País tentarem construir uma reforma política séria, que ponha fim à atual relação entre Executivo e Legislativo, implodida pela Lava Jato

Como o pau da Justiça que bate em Chico (o PT) não bate em Francisco (o PSDB), ao contrário do que prometia fazer o procurador-geral Rodrigo Janot, dois tucanos com ambições presidenciais, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, imaginaram que poderiam cavalgar as massas em fúria na Paulista, mas saíram de lá escorraçados; o episódio foi didático para ambos aprenderem, na marra, como a antipolítica prepara o terreno para projetos fascistas, como o de Jair Bolsonaro, ou de salvadores da Pátria, como o juiz Sergio Moro; agora, é hora de as forças políticas responsáveis do País tentarem construir uma reforma política séria, que ponha fim à atual relação entre Executivo e Legislativo, implodida pela Lava Jato
Como o pau da Justiça que bate em Chico (o PT) não bate em Francisco (o PSDB), ao contrário do que prometia fazer o procurador-geral Rodrigo Janot, dois tucanos com ambições presidenciais, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, imaginaram que poderiam cavalgar as massas em fúria na Paulista, mas saíram de lá escorraçados; o episódio foi didático para ambos aprenderem, na marra, como a antipolítica prepara o terreno para projetos fascistas, como o de Jair Bolsonaro, ou de salvadores da Pátria, como o juiz Sergio Moro; agora, é hora de as forças políticas responsáveis do País tentarem construir uma reforma política séria, que ponha fim à atual relação entre Executivo e Legislativo, implodida pela Lava Jato (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – A seletividade da Justiça no Brasil, somada ao engajamento político de alguns meios de comunicação no Brasil, criou uma ilusão fatal para o PSDB. Como seus dois principais presidenciáveis tucanos, Aécio Neves e Geraldo Alckmin, sabem que o pau da Justiça que bate em Chico (o PT) não bate em Francisco (o PSDB), ao contrário do que prometia fazer o procurador-geral Rodrigo Janot, ambos passaram a viver numa bolha. Iludidos por bajuladores, imaginaram que poderiam desfilar em glória pela Paulista, onde seriam saudados como libertadores.

O que se viu já é conhecido. Os dois foram escorraçados, chamados de "corrupto", "ladrão de merenda" e "vagabundo", entre outros impropérios reservados pela voz das ruas aos tucanos. O golpe foi mais duro para Aécio porque ele tem sido, desde a derrota nas eleições presidenciais, o principal incitador do ódio político no Brasil. Alckmin, cuja polícia invadiu um sindicato na sexta-feira sem nenhuma explicação, tentou competir com Aécio e cometeu a insanidade de ir a uma passeata golpista, na condição de governador do estado mais rico do País.

Ambos colheram o que mereceram, mas terão, agora, que digerir as lições dos acontecimentos. Ao fomentar a intolerância e o ódio político, os tucanos abriram o terreno para a ascensão de um projeto fascista, personificado pelo deputado Jair Bolsonaro, e para a ascensão de um eventual salvador da pátria, personificado na figura do juiz Sergio Moro, caso ele venha a ter ambições ambições políticas.

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Agora, é hora das forças políticas responsáveis do País tentarem salvar o País, por meio de uma reforma política séria, que ponha fim à atual relação entre Executivo e Legislativo que foi implodida pela Lava Jato. Caso contrário, os jacobinos do PSDB também terão suas cabeças cortadas, abrindo espaço para uma espécie de bonapartismo no Brasil.

De todo modo, as vaias a Alckmin e Aécio marcam o dia 13 de março de 2016 como o dia da morte da hipocrisia – o que também cobrará providências de Janot, caso ele tenha entendido a voz das ruas.

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