Senadores pedem perda de função pública para Dilma e Wagner

Senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e José Medeiros (PSD-MT) protocolaram uma representação contra a presidente Dilma Rousseff e o ministro-chefe do gabinete pessoal da presidência, Jaques Wagner, junto à Procuradoria Geral da República, alegando "possível prática de ato de improbidade administrativa" decorrente da negociação de cargos pelo governo junto ao Congresso para conseguir votos contra o processo de impeachment

Senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e José Medeiros (PSD-MT) protocolaram uma representação contra a presidente Dilma Rousseff e o ministro-chefe do gabinete pessoal da presidência, Jaques Wagner, junto à Procuradoria Geral da República, alegando "possível prática de ato de improbidade administrativa" decorrente da negociação de cargos pelo governo junto ao Congresso para conseguir votos contra o processo de impeachment
Senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e José Medeiros (PSD-MT) protocolaram uma representação contra a presidente Dilma Rousseff e o ministro-chefe do gabinete pessoal da presidência, Jaques Wagner, junto à Procuradoria Geral da República, alegando "possível prática de ato de improbidade administrativa" decorrente da negociação de cargos pelo governo junto ao Congresso para conseguir votos contra o processo de impeachment (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Os senadores Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e José Medeiros (PSD-MT) protocolaram uma representação contra a presidente Dilma Rousseff e o ministro-chefe do gabinete pessoal da presidência, Jaques Wagner, junto a Procuradoria Geral da República alegando "possível prática de ato de improbidade administrativa" decorrente da negociação do governo junto ao Congresso para impedir o processo de impeachment

Na representação, os senadores pedem que seja aberto um inquérito civil administrativo e a aplicação do art.12, inciso III da lei 8.429/92, que prevê a perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos por um prazo de três a cinco anos, caso seja provada a culpa dos representados.

Pedido tem como base o assédio que os parlamentares indecisos sobre o impeachment estariam sofrendo para permanecer na base governista de maneira assegurar os 171 votos necessários para brecar o processo de impeachment na Câmara.

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Ainda segundo os parlamentares, o ministro Jaques Wagner, teria declarado que o o governo estava sendo repactuado e que o rompimento do PMDB teria aberto espaço para "um novo governo", o que deixaria explícito "a adoção de práticas de inspiração política, porém lastreados em atos jurídico-administrativos eivados do mais aparente desvio de finalidade, sob a orientação e em cumprimento a determinação direta da presidente Dilma".

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