Falando como se já fosse presidente, Temer promete não parar a Lava Jato

Pelo Twitter, o vice-presidente Michel Temer, que insistiu pelo rompimento do PMDB com o governo Dilma e já é chamado de "presidente" dentro do partido, negou que vá interferir em investigações em curso; parlamentares da base governista têm acusado a aliança PMDB-PSDB de visar interromper a Lava Jato caso haja impeachment; "Dizer que eu poderia interferir em processo judicial, levado adiante em função da posição do Ministério Público: isso jamais eu faria", diz Temer

Pelo Twitter, o vice-presidente Michel Temer, que insistiu pelo rompimento do PMDB com o governo Dilma e já é chamado de "presidente" dentro do partido, negou que vá interferir em investigações em curso; parlamentares da base governista têm acusado a aliança PMDB-PSDB de visar interromper a Lava Jato caso haja impeachment; "Dizer que eu poderia interferir em processo judicial, levado adiante em função da posição do Ministério Público: isso jamais eu faria", diz Temer
Pelo Twitter, o vice-presidente Michel Temer, que insistiu pelo rompimento do PMDB com o governo Dilma e já é chamado de "presidente" dentro do partido, negou que vá interferir em investigações em curso; parlamentares da base governista têm acusado a aliança PMDB-PSDB de visar interromper a Lava Jato caso haja impeachment; "Dizer que eu poderia interferir em processo judicial, levado adiante em função da posição do Ministério Público: isso jamais eu faria", diz Temer (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Falando como se já fosse presidente da República, o vice, Michel Temer (PMDB), negou nesta tarde pelo Twitter que interferiria em investigações em curso, conforme vem sendo acusado. Parlamentares da base governista têm acusado a aliança PMDB-PSDB para derrubar a presidente Dilma de querer acabar com a Operação Lava Jato.

"Dizer que eu poderia interferir em processo judicial, levado adiante em função da posição do Ministério Público: isso jamais eu faria. No país, cada um cumpre a sua função. Tenho salientado que nós do Executivo, Legislativo e Judiciário somos apenas exercentes do poder", postou Temer, que insistiu no rompimento do PMDB para romper com o governo Dilma, posição oficializada na última terça-feira.

"Registro com muita ênfase que sou muito atento à institucionalidade e, portanto, jamais haveria de influenciar outro poder", continuou o vice-presidente.

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Ele negou também que esteja negociando cargos de um eventual governo. Recentemente, ele foi acusado pelo vice-líder do governo na Câmara, Silvio Costa (PTB-PE), de já prometer presidências de bancos estatais e até diretorias da Petrobras. Notícias sobre possíveis negociações de Temer também saíram em diversos veículos da imprensa.

"Outro registro que quero fazer é que eu já estaria negociando cargos, recebendo parlamentares e partidos para fazer negociação de cargos. Sou muito procurado mas não trato desse assunto. Não trato sequer do assunto do que possa ou não possa acontecer", escreveu Michel Temer.

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