Maranhão pode anular o golpe de Cunha

Caberá agora ao novo presidente da Câmara, Waldir Maranhão, avaliar um recurso de Dilma Rousseff para anular o impeachment; em petição de 25 de abril, o advogado-geral José Eduardo Cardozo requer que os autos do processo voltem à Câmara e que seja declarada a nulidade da votação; "A decisão do Supremo de afastar o Eduardo Cunha do cargo mostra clarissimamente. Indiscutível. Ele agia em desvio de poder", reafirmou ontem Cardozo; um aliado de Cunha já prevê reviravolta na Casa: “Com uma canetada, Maranhão pode agora levar o impeachment à estaca zero”; Maranhão votou contra a deposição da presidente quando o tema foi levado em votação na Câmara

Caberá agora ao novo presidente da Câmara, Waldir Maranhão, avaliar um recurso de Dilma Rousseff para anular o impeachment; em petição de 25 de abril, o advogado-geral José Eduardo Cardozo requer que os autos do processo voltem à Câmara e que seja declarada a nulidade da votação; "A decisão do Supremo de afastar o Eduardo Cunha do cargo mostra clarissimamente. Indiscutível. Ele agia em desvio de poder", reafirmou ontem Cardozo; um aliado de Cunha já prevê reviravolta na Casa: “Com uma canetada, Maranhão pode agora levar o impeachment à estaca zero”; Maranhão votou contra a deposição da presidente quando o tema foi levado em votação na Câmara
Caberá agora ao novo presidente da Câmara, Waldir Maranhão, avaliar um recurso de Dilma Rousseff para anular o impeachment; em petição de 25 de abril, o advogado-geral José Eduardo Cardozo requer que os autos do processo voltem à Câmara e que seja declarada a nulidade da votação; "A decisão do Supremo de afastar o Eduardo Cunha do cargo mostra clarissimamente. Indiscutível. Ele agia em desvio de poder", reafirmou ontem Cardozo; um aliado de Cunha já prevê reviravolta na Casa: “Com uma canetada, Maranhão pode agora levar o impeachment à estaca zero”; Maranhão votou contra a deposição da presidente quando o tema foi levado em votação na Câmara (Foto: Roberta Namour)


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247 – O deputado Waldir Maranhão poderá anular o golpe de Eduardo Cunha contra a presidente Dilma Rousseff. Após decisão de Supremo Tribunal Federal de afastar Cunha, caberá agora ao novo presidente da Câmara, Waldir Maranhão, avaliar um recurso de Dilma para anular o impeachment. 

Em petição de 25 de abril, o advogado-geral José Eduardo Cardozo requer que os autos do processo voltem à Câmara e que seja declarada a nulidade da votação.

“Com uma canetada, Maranhão pode agora levar o impeachment à estaca zero”, diz um aliado Cunha, segundo a colunista Natuza Nery.

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Maranhão votou contra a deposição da presidente.

O advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira (5), que vai pedir a anulação do processo de impeachment contra Dilma com base no afastamento de Cunha. "Nós já estamos pedindo e vou pedir. A decisão do Supremo mostra clarissimamente. Indiscutível. Eduardo Cunha agia em desvio de poder", afirmou Cardozo.

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O governo alega que Cunha deu andamento ao processo de impeachment de Dilma após o PT se recusar a participar de uma manobra para evitar sua cassação na Câmara (leia aqui).

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