Padilha: Dilma só volta se houver acidente de percurso

Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que, sob o ponto de vista legal, é "perfeitamente possível" a absolvição da presidente Dilma Rousseff, mas observou que quem fez o movimento pela saída dela não foi o Congresso, mas, sim, as ruas; "Dilma só voltará a comandar o País se houver um acidente de percurso"; ele também negou que o novo governo Temer já enfrente uma crise política e defendeu ainda o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que foi afastado ao sugerir um pacto para frear a Lava Jato

Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que, sob o ponto de vista legal, é "perfeitamente possível" a absolvição da presidente Dilma Rousseff, mas observou que quem fez o movimento pela saída dela não foi o Congresso, mas, sim, as ruas; "Dilma só voltará a comandar o País se houver um acidente de percurso"; ele também negou que o novo governo Temer já enfrente uma crise política e defendeu ainda o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que foi afastado ao sugerir um pacto para frear a Lava Jato
Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que, sob o ponto de vista legal, é "perfeitamente possível" a absolvição da presidente Dilma Rousseff, mas observou que quem fez o movimento pela saída dela não foi o Congresso, mas, sim, as ruas; "Dilma só voltará a comandar o País se houver um acidente de percurso"; ele também negou que o novo governo Temer já enfrente uma crise política e defendeu ainda o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que foi afastado ao sugerir um pacto para frear a Lava Jato (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse nesta quarta-feira, 25, que a presidente afastada, Dilma Rousseff, só voltará a comandar o País se houver um "acidente de percurso". Disse que, sob o ponto de vista legal, é "perfeitamente possível" a absolvição da presidente, mas observou que quem fez o movimento pela saída dela não foi o Congresso, mas, sim, as ruas.

Em entrevista ao ‘Estado de S. Paulo’, ele também negou que o novo governo, de Michel Temer, com apenas 13 dias, já enfrente uma crise política.
Defendeu ainda o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que foi afastado do Ministério do Planejamento, ao sugerir, em conversa gravada, um pacto para frear a Operação Lava Jato.

"Tenho muita dificuldade em ver pessoas com boa formação falar em golpe quando o processo é regido pelo Supremo Tribunal Federal e foi aprovado, até o momento, por mais de dois terços do Congresso", disse ele. Jucá admitiu a necessidade de mudar o governo para "estancar essa sangria", numa referência à Lava Jato – leia aqui.

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